O slogan “Mães de joelhos, filhos de pé” traduz exatamente a proposta deste que é mais que um ministério, mas um movimento de cunho interdenominacional de oração de mães a favor dos seus filhos. Surgido no Brasil há cerca de 15 anos, o Desperta Débora reúne hoje mais de 70 mil delas cadastradas em todo o território brasileiro – em todos os estados do país, em mais de 650 cidades – e no exterior, em países como Venezuela, Colômbia, Portugal, Itália, Nicarágua, República Dominicana, Cabo Verde, Estados Unidos e Guiana Francesa, só para citar alguns – com uma liderança composta por mais de 1.500 coordenadoras locais de cidades, de estados, regionais e nacional. Foi a partir da realização da Consulta Global Sobre Evangelização Mundial, ocorrida em maio de 1995, em Seul, na Coréia, que nasceu no Brasil o ministério/movimento. Sãos mais que apenas mães biológicas orando por seus filhos, mas mães adotivas e espirituais, de qualquer denominação, dispostas a pagar o preço de intercessão diária de no mínimo 15 minutos por seus filhos e por toda a juventude Brasil e mundo afora. A menção do nome Débora ao ministério/movimento faz referência ao contexto bíblico de Juízes 5, verso 7 a 12, quando a juíza Débora se levantou como mãe na nação de Israel desafiando a si mesma em clamor: “Desperta Débora, desperta, acorda!” Detalhe: a primeira reunião do Desperta Débora depois do encontro em Seul aconteceu na Lagoinha, em junho de 1995, com 400 mães de várias igrejas, inclusive da própria igreja. Neste ano, durante os dias 2 a 5 de junho, em Brasília, acontecerá o Primeiro Congresso Internacional Desperta Déboras, em comemoração aos 15 anos do movimento.
Desperta Débora na Lagoinha
Na Lagoinha, o ministério/ movimento Desperta Débora existe desde setembro de 2005. Quem está na coordenação é a pastora Patrícia Souza, com o apoio de toda a equipe e a cobertura das pastoras Ana Lúcia Melo e Nair Delabela (todas do Ministério Mulheres em Ação), e também do Ministério da Melhor Idade (da terceira idade). Desde que o Desperta Débora se iniciou na Lagoinha, já foram cadastradas centenas de mães. Dentre os trabalhos desenvolvidos estão os atendimentos, as visitas e o acompanhamento pastoral às mães, que acontece na Casa Rosada do Ministério Mulheres em Ação; a entrega de cestas básicas e ainda o atendimento por telefone a essas mães. Toda primeira quartafeira do mês, às 15 horas, no Salão Fé e toda terceira segunda- feira do mês, na Casa Rosada (à rua Beberibe, 133) acontecem as reuniões do Desperta Débora da Lagoinha. O Ministério já sonha alto, pois deseja trabalhar junto aos presídios e às escolas de toda Belo Horizonte com as mães, no sentido de orar por e com elas por seus filhos. Há também o desejo de levantar nas escolas as chamadas “Déboras”, ou seja, mães, que se colocam de joelhos em prol de seus filhos. E dos filhos de milhares de outras mães Brasil e mundo afora, numa grande rede internacional de clamor por essa que não é a geração do futuro, mas do presente. Pois a partir do instante que uma mãe se cadastra e se prontifica como “Débora”, automaticamente ela é incluída nessa grande rede de cobertura espiritual de mais de 70 mil mães que têm se colocado em oração a favor de seus filhos. Cabe aqui como colocação final, mais um slogan do próprio Desperta Débora, que expressa bem sua visão acerca de um movimento global de oração pelos filhos por parte das mães: “Ninguém ora por um filho como uma mãe. Imagine milhares de mães orando juntas?!” Em tom de convocação, encerramos a presente reportagem, fazendo nossas as palavras da pastora Patrícia Souza: “Pelo Senhor, marchamos! Pelos nossos filhos, marchamos. Desperta ‘Déboras’! Acorda. E entoe um cântico de vitória e louvor!”
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