O banho do bebê recém-nascido
Uma das maiores dificuldades que os pais enfrentam nos primeiros dias de vida do bebê é o banho. São milhares de dúvidas: que produtos usar, como preparar a água, como cuidar do umbigo que ainda não caiu, como evitar que entre água e sabão nos olhos do bebê, e outras mais.
Essa insegurança dos pais é comum. Além de ser uma experiência totalmente nova para eles, entra o medo de lidar com um bebê numa situação que exige certas habilidades. “O banho, para o bebê, é uma volta ao tão conhecido ambiente líquido, mas para os pais, com aquela criaturinha frágil, se mexendo, chorando, é uma prova de equilíbrio e coragem, pois o medo maior é de deixar o bebê escorregar ou se afogar”, explica a Dra. Eliane Posnik, pediatra do Berçário e UTI Neonatal do Hospital São Lucas.
A verdade é que, com o tempo, o bebê e os pais vão juntos criando confiança até que a hora do banho vira um dos momentos mais gostosos do dia.
E foi para ajudar você a enfrentar essas dificuldades dos primeiros banhos que preparamos um guia com tudo que você precisa saber para proporcionar um banho saudável e gostoso para o seu filhote.
A amamentação;
Amamentar é ter afinidade com o bebê;
Muito se fala dos benefícios que o aleitamento materno traz tanto para a mamãe quanto para o bebê. Uma nova pesquisa indicou que quem amamenta tem uma afinidade maior com o seu bebê.
Além de um forte vínculo entre a mamãe e o bebê e as vantagens psicológicas e fisiológicas que a amamentação oferece, amamentar faz com que a mamãe identifique melhor o que seu bebê quer.
A pesquisa acompanhou 20 mulheres que passaram por uma ressonância magnética funcional enquanto foram expostas a fotos de seus bebês ou ao choro deles. O resultado foi que a parte do cérebro responsável pelas emoções e motivação foi mais ativada nas mamães que amamentavam seus filhos.
O que isso quer dizer? Que o cérebro da mamãe que amamenta é notadamente muito mais receptivo aos sinais do seu bebê do que as mulheres que oferecem mamadeira a criança. Portanto, os bebês que mamam no peito têm suas “vontades” reconhecidas mais prontamente do que aqueles que usam mamadeira.
Acredita-se que essa diferença se faz por causa de um hormônio chamado ocitocina que é produzido durante a amamentação e que está relacionado também aos vínculos sociais. Amamentar estimula a produção do hormônio ocitocina e isso e pode aumentar os cuidados e a atenção das mamães para seus bebês.
Quatro semanas depois do nascimento, a diferença na atenção das mamães que amamentavam e a das mamães que ofereciam mamadeira já haviam diminuído, influenciando mais, neste momento, a personalidade das mulheres e intensidade emocional nos cuidados com o bebê.
O estudo ressalta que esses resultados são importantes para as mamães que sofrem de depressão ou tenham problemas, como a pobreza, pois aumenta o vínculo entre mamãe e bebê, importantíssimo para o desenvolvimento global da criança.
E como eu já relatei em outros posts anteriores...
Eu amamentei minha filha Isabela no peito até 2 anos e 2 meses... Hoje ela esta com 4 anos...
Me senti honrada de poder amamenta-lá...
Obrigada Deus por ter me dado esta dádiva...
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