Hσяα Cєятα.

sexta-feira, junho 11, 2010

11
jun

Homenagem aos Namorados e Enamorados!

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Um Amor para Recordar!
Landon Carter (Shane West) é um jovem sem metas, temperamental, irresponsável e que não tem fé, que foi punido por ter feito uma brincadeira de mau gosto a um rapaz que quase fica paraplégico. Como punição, o diretor da escola faz com que participe na produção de uma peça que está sendo montada, onde ele conhece Jamie Sullivan (Mandy Moore), filha do pastor da pequena cidadezinha onde moram, uma garota certinha que o ajuda a ensaiar para a peça com apenas uma condição: ele não se apaixonar por ela. Porém ambos se apaixonam, até que Jamie conta-lhe que possui leucemia, e que parou de responder aos tratamentos faz 2 anos. Isso muda a vida dos dois e Landon corre contra o tempo para poder realizar todos os sonhos de sua namorada antes que a morte os separe.
Um filme maravilhoso, que nos mostra do que o amor é capaz. Que o amor é paciente. Capaz de mudar as pessoas e o mundo. Capaz de nos fazer repensar a nossa vida e nossos planos. Capaz de milagres.

É o tipo do filme que deixa os olhos marejados. Que nos traz a inocência perdida nos dias atuais.

Para quem ainda não assistiu, eu recomendo.
11
jun

Infertilidade Feminina! Porquê?

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Por que uma mulher não consegue engravidar?

A constatação de problemas de fertilidade só é feita pelo especialista em reprodução humana. Exames auxiliam a revelar as causas e a traçar diagnósticos precisos

Muitos casais se deparam com um fato inesperado quando decidem ter um filho: a infertilidade permanente ou temporária. Normalmente, a mulher que não faz uso de métodos contraceptivos pode levar até 12 meses para engravidar. “Em princípio, mulheres que utilizam anticoncepcionais orais, podem engravidar assim que o uso das pílulas for interrompido. Já os anticoncepcionais injetáveis de aplicação mensal ou trimestral podem ter um efeito cumulativo no organismo”, explica o médico Joji Ueno, diretor da Clínica Gera.

Se a gravidez não vier naturalmente, em um ano, o casal deve procurar ajuda médica. Ou mesmo antes, se houver suspeita de alguma causa de infertilidade, como por exemplo, cirurgia abdominais anteriores. Antes de desistir do sonho de ter um bebê, o casal deve saber que infertilidade não significa incapacidade permanente de concepção. Por isso é preciso procurar auxílio profissional para investigar as causas que dificultam a gravidez e partir para o tratamento mais adequado e, se necessário, para a fertilização in vitro.

A constatação de problemas de fertilidade só é feita com acompanhamento médico e exames que podem revelar as causas e traçar diagnósticos precisos para cada disfunção. "A infertilidade, masculina ou feminina, pode ser revertida em muitos casos. Com tratamento adequado, as chances de gravidez chegam a 30%, mesma taxa de um casal que não apresenta problemas", afirma o especialista em reprodução humana.

Causas da infertilidade feminina

Problemas ovulatórios, obstruções na trompa, doenças uterinas, infecções no colo do útero e fatores imunológicos estão entre as principais causas de infertilidade feminina. "Muitas mulheres apresentam dificuldades para ovular causadas pela Síndrome dos Ovários Policísticos ou por disfunções na tiróide ou nas glândulas supra-renais", diz Joji Ueno, que também é Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina da USP.

As obstruções nas trompas podem ser causadas pela endometriose ou algum tipo de aderência que dificulte a mobilidade, ou seja, o transporte do óvulo até o útero que é realizado pela trompa. Em alguns casos, os problemas estão localizados no útero, causados por miomas e pólipos. “As infecções do colo do útero também impedem a gravidez porque deixam o muco vaginal hostil, não permitindo a sobrevivência e a passagem do espermatozóide”, afirma o médico.

Há casos também em que a mulher não engravida porque seu sistema imunológico entende o espermatozóide como um intruso e o rejeita. Somados aos fatores biológicos, segundo o médico, estão também o uso de drogas, álcool, remédios sem prescrição e hábitos de vida sedentários que podem causar infertilidade também.

Exames auxiliam o diagnóstico

O médico especialista em reprodução humana, após ouvir o problema do casal, pode investigar várias das hipóteses citadas anteriormente antes de atestar a infertilidade do casal ou de definir um tratamento. "Contamos, hoje, com uma série de exames que apontam onde está a dificuldade feminina para a fecundação", diz Joji Ueno.

O primeiro exame, a histerosalpingografia, revelará a mobilidade e permeabilidade da trompa, atestando se ela permite ou não a entrada do espermatozóide para a fecundação do óvulo. Se nenhuma anormalidade for identificada, os exames seguintes monitorarão a ovulação, as dosagens hormonais e o controle do ciclo menstrual. “Aqui, o médico necessita do ultra-som, que averigüa o crescimento dos folículos do útero e o funcionamento das glândulas”, explica o médico.

O diagnóstico completo pode ocorrer com a laparoscopia ginecológica. “Este exame só é feito quando os anteriores não esclarecem a causa da infertilidade feminina e o espermograma do parceiro não apresenta problemas”, esclarece Joji Ueno.

A laparoscopia é muito empregada no diagnóstico de doenças existentes no interior do abdômen como a endometriose, miomas, cistos de ovário, dor pélvica aguda ou crônica, aderências genitais e também no diagnóstico de infertilidade. Por se tratar de um exame minimamente invasivo, a videolaparoscopia é considerada praticamente um procedimento ambulatorial, em termos de recuperação. Nos casos onde há a necessidade de realizar procedimentos cirúrgicos empregando esta técnica, a internação da paciente é necessária. “Após uma avaliação médica completa, que inclui exame ginecológico e uma avaliação pré-anestésica, o exame é realizado sob anestesia geral”, explica o médico.

Quando a paciente está anestesiada, uma pequena incisão é feita no interior da cicatriz umbilical. Uma agulha é colocada e através dela é feita a insuflação do abdômen com gás carbônico. O gás empurrará as alças intestinais para cima, longe dos órgãos genitais, permitindo a inserção de uma ótica acoplada a uma micro-câmera com o monitor. “Esta micro-câmera aumenta a visão do médico em até 20 vezes, para que ele avalie com precisão as trompas, os ovários e o útero”, afirma Joji Ueno.

Quando o procedimento estiver terminado, apenas um ou dois pontos serão dados na incisão do umbigo e suprapúbica, colocando-se apenas uma espécie de band-aid como curativo. “Se durante o exame, alguma anormalidade for percebida pelo médico, ela poderá ser corrigida e a laparoscopia diagnóstica se torna cirúrgica”, conclui.

JOJI UENO

Joji Ueno é ginecologista, especialista em reprodução humana. Integra e dirige o corpo clínico da Clínica Gera, referência em laparoscopia ginecológica e histeroscopia. É Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina da USP. Coordenador de Pós-Graduação Lato Sensu, Especialização em Medicina Reprodutiva, do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês. É também o responsável pelo Setor de Histeroscopia Ambulatorial do Hospital Sírio Libanês e fellow do The Jones Institute for Reproductive Medicine da Eastern Virginia Medical School, nos Estados Unidos.

Esta matéria vai especialmente para, as Amigas:
Adriana, Elaine , Priscila, e tantas outras Mulheres que assim como estas ,
tem o sonho de serem Mães!
Fica aqui minha torcida e orações por vocês, amigas e mulheres.
Abraços á todas.
11
jun

Dicas Sobre Cabelos!

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Saiba todos os cuidados para ter cabelos bonitos:
Se seus cabelos estão ressecados e sem brilho: Seja qual for a causa (tintura, sol, cloro, estresse), use produtos que contenham vitaminas B5 e C, e faça banhos de creme e hidratação regularmente
Se seus cabelos tem pontas duplas:Utilize fórmulas com vitaminas B5 e C e use regularmente reparador de pontas. Não se esqueça também de cortar as pontas a cada dois meses.Isso é essencial.
Se seus fios estão quebradiços: para dar mais flexibilidade e resistência, aplique cosméticos com vitaminas C e E. E faça hidratação a cada quinze dias, se possível num salão de cabelereiros.
Se você é fã incondicional de tintura, alisamento ou permanente, não deixe de usar fórmulas que contenham vitaminas B5, C e E. Esses tipos de cabelos exigem cuidados redobrados. Banhos de creme e hidratação devem ser feitos com maior freqüencia, assim como deverão ser usados shampoos e condicionadores específicos.
Saiba como fazer:
Cachos no cabelo liso:

1° Passo:
Separe os cabelos em pequenas mechas para fazer rolinhos. Comece a enrolar o cabelo de cima para baixo.

2° Passo:
Passe um pouco de fixadorem cada mecha antes de começar a enrolar- isso ajuda a fazer os rolinhos. Prenda cada uma delas com grampo. Espere cada rolinho secar bem- o tempo de espera vai variar de acordo com o comprimento e volumedo seu cabelo. Aconselhamos um mínimo de uma hora e meia. Se você tiver um babyliss o trabalho será mais simples.Ou se preferir use bobs.

3° Passo
Comece a soltar os rolos de cima para baixo- primeiro os do alto da cabeça. Quando todos estiverem soltos, passe os dedos pelos fios para os cachos se soltarem e ficarem mais naturais.

Alisar os cabelos crespos, cacheados ou já naturalmente lisos:

1° Passo
Depois de lavar o cabelo com shampoo e condicionador, passe nos fios ainda úmidos um produto específico para relaxar os cachos, se eles estiverem ressecados um óleo também tem ótimo resultado. Se seu cabelo já for liso e você pretende deixar mais "escorrido" o produto indicado é silicone em toda extensão dos fios para protegê-los. Vá espalhando o produto com um pente de dentes largos para misturá-lo bem com os fios.

2° Passo
Agora vem a parte mais difícil de fazer sozinha. Comece a fazer escova separando mechas junto à nuca e depois vá subindo. As mechas devem ser escovadas da raiz para as pontas, fazendo o movimento para dentro. Use um spray antes de escovar cada mecha para fixaro efeito do alisamento. Se você tem a popular chapinha será mais fácil alisar as mechas. Para finalizar, passe uma pomada a fim de tirar o arrepiado e dar um acabamento melhor nas pontas.

Domar os cachos:

Recomendamos fazer um banho de creme com aloe-vera e secar apenas acertando os cachinhos. Se for o caso utilize gel ou babyliss para domar os cachos.

quinta-feira, junho 10, 2010

10
jun

Distrofia Muscular de Duchenne!

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Distrofia Muscular de DuchenneAs Distrofias Musculares Progressivas (DMPs) englobam um grupo de doenças genéticas, que se caracterizam por uma degeneração progressiva do tecido muscular . Até o presente momento tem-se o conhecimento de mais de trinta (30) formas diferentes de DMP’s, algumas benignas e outras mais graves, que podem atingir crianças e adultos de ambos os sexos. Todas atacam a musculatura, mas os músculos atingidos podem ser diferentes de acordo com o tipo de DMP.



Os principais tipos de DMP’s são: Distrofia Muscular do tipo Duchenne (DMD), Distrofia Muscular do tipo Becker (DMB), Distrofia Muscular do tipo Cinturas (DMC), Distrofia Miotónica de Steinert (DMS) e Distrofia Muscular Facio-Escápulo-Umeral (FSH), sendo que a mais grave e mais comum é a Distrofia Muscular Duchenne (DMD). Esta doença atinge apenas meninos, numa incidência de 1 para cada 3.500 nascimentos masculinos.
Os primeiros sintomas da doença são: quedas frequentes, dificuldade para correr e subir escadas. Geralmente, eles se manifestam por volta de três a cinco anos de idade, e vão se agravando progressivamente, levando à incapacidade para andar, na maioria dos casos, no início da adolescência.



A DMD é uma doença genética de herança recessiva, ligada ao cromossomo X, que pode ser também caracterizada como sendo uma distrofinopatia. O gene da DMD está localizado no braço curto do cromossomo X, numa região denominada Xp21. Como na mulher existem dois cromossomos X, se um deles tiver o gene defeituoso, o outro cromossomo X garantirá o bom funcionamento dos músculos. Assim sendo, a mulher pode ser portadora do gene da DMD, mas ela não tem a doença. Portanto a DMD afecta apenas o sexo masculino porque nele só há um cromossomo X.


Sabe-se que cerca de 2/3 de todos os casos de DMD são herdados da mãe, que chamamos de portadora assintomática do gene, e que nos 1/3 restantes dos casos, ocorre uma mutação nova na criança com distrofia, sem que o gene tenha sido herdado.

O gene responsável pela DMD foi clonado em 1986 e identificada a proteína que ele produz, a distrofina, que possui 2300 kb (1,5% do cromossomo X), 79 éxons e 7 promotores histoespecíficos, e cuja ausência acarreta as alterações musculares. O gene tem um tamanho característico -muito grande e estudos tem identificado uma parte dele que é funcionalmente capaz de produzir distrofina. Em 65% ocorre perda de uma parte do DNA (deleção), em 5% duplicação do gene e em 30% dos casos mutação de ponto.
Se você conhece alguém q/ assim como eu, teve ou tem alguém na família, com esta doença, Por Favor vamos trocar informações!
Esta doença que é a pior entre os casos de Distrofias!Não podemos deixar de trocar informações...
Eu infelizmente,já não tenho mais comigo, este ente, no qual, era portador desta doença...
E infelizmente, na época eu não tinha acesso, á internet, para pesquisar mais sobre este assunto.
Mas hoje já podemos buscar todas estas informações com mais facilidade.
Á vocês, Pais e Amigos de portadores de Distrofias, aqui esta uma matéria importantíssima, sobre esta assunto.
10
jun

Distrofias Musculares Progressivas!

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As Distrofias Musculares Progressivas (DMPs) englobam um grupo de doenças genéticas, que se caracterizam por uma degeneração progressiva do tecido muscular . Até o presente momento tem-se o conhecimento de mais de trinta (30) formas diferentes de DMP’s, algumas benignas e outras mais graves, que podem atingir crianças e adultos de ambos os sexos. Todas atacam a musculatura, mas os músculos atingidos podem ser diferentes de acordo com o tipo de DMP.



Os principais tipos de DMP’s são: Distrofia Muscular do tipo Duchenne (DMD), Distrofia Muscular do tipo Becker (DMB), Distrofia Muscular do tipo Cinturas (DMC), Distrofia Miotónica de Steinert (DMS) e Distrofia Muscular Facio-Escápulo-Umeral (FSH), sendo que a mais grave e mais comum é a Distrofia Muscular Duchenne (DMD). Esta doença atinge apenas meninos, numa incidência de 1 para cada 3.500 nascimentos masculinos.
Os primeiros sintomas da doença são: quedas frequentes, dificuldade para correr e subir escadas. Geralmente, eles se manifestam por volta de três a cinco anos de idade, e vão se agravando progressivamente, levando à incapacidade para andar, na maioria dos casos, no início da adolescência.
Se vc assim como eu conhece alguém ...q/ teve ou tem esta doença...
Vamos trocar idéias..
Quem sabe não podemos ajudar umas as outras...
10
jun

Bebê a Bordo!

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Aqui , maneiras práticas de carregar seu bebê...
Agora não tem mais descupas .
Abraços á todas as Mães.
10
jun
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Algumas curiosidades sobre a Bandeira




Há 27 estrelas na bandeira, cada uma representando um estado do Brasil e o Distrito Federal. Esta é a bandeira nacional desde 1889, ano da proclamação da república. As cores verde e amarela representam as famílias reais de Bragança e Habsburg. O círculo azul é a imagem do céu visto do Rio de Janeiro no dia 15 de Novembro de 1889 (dia da proclamação da república - Rio de Janeiro era a capital) as 12:00 hs (horário sideral). O dizer "Ordem e Progresso" na faixa branca é atribuida ao filósofo francês Augusto Comte.