Hσяα Cєятα.

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terça-feira, agosto 03, 2010


TOC, a doença das manias.

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Lavar as mãos várias vezes ou se preocupar com a limpeza da casa por diversas vezes: esses podem ser alguns dos sintomas do TOC, o transtorno obsessivo compulsivo, mal que se tornou mais conhecido depois que Roberto Carlos, Jô Soares, Luciana Vendramini e outras personalidades confessaram sofrer do distúrbio.

O paciente com TOC sofre com medos, pensamentos irracionais e repete atos.

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A psiquiatra Ana Gabriela Hounie explica que a principal característica da doença é a presença de obsessões: imagens, impulsos ou pensamentos que invadem a mente e que são acompanhados de ansiedade ou desconforto. De uma maneira geral, a partir do momento em que simples manias atrapalham a rotina da pessoa, talvez seja um sinal do distúrbio.

É o caso da veterinária Carina Montanha, de 37 anos, que sofre da doença desde os oito. "Quando era mais nova, costumava arrumar gavetas, armários, livros e sempre me achei uma pessoa organizada. Nunca passou pela minha cabeça que eu fosse uma pessoa doente. Com o tempo, passei a seguir um ritual para limpar meu quarto, que demorava quatro horas”. Como não sabia exatamente o que acontecia, ela resolveu procurar ajuda.

Com Carmem Fontes não é muito diferente. “Eu não dormia sem estar com o mesmo pijama todas as noites. Achava que, se eu não o colocasse, algo de ruim aconteceria na minha vida. Também passava cinco vezes o xampu nos cabelos, consultei-me com psicólogos e psiquiatras até chegar ao diagnóstico de transtorno obsessivo compulsivo”, afirma.

Segundo especialistas, essas obsessões geradas por pensamentos estranhos são ações criadas pelo doente para “trazer alívio”. A psiquiatra Ana Hounie diz que o paciente tenta 'neutralizar' a situação de mal-estar com um comportamento diferente, que não faz sentido para os outros.

Geralmente, os primeiros sintomas aparecem por volta dos 14 ou 15 anos de idade nos pacientes do sexo masculino e na faixa dos 25 aos 35 anos no feminino. Porém, o transtorno obsessivo compulsivo também pode ter início na infância.

O primeiro passo para a pessoa vencer a doença é aceitar que algo está errado. “A pessoa que sofre de TOC tem vergonha das suas atitudes e angústias. Isso acaba se tornando um incômodo. É essencial ter compreensão, principalmente dentro de casa para superar", diz Ana Hounie.

Atualmente, a maneira mais eficaz de controlar o mal é com o consumo de antidepressivos - que elevam os níveis de serotonina -, terapia comportamental ou
cognitiva, psicoeducação e apoio familiar. "Esses recursos atenuam os sintomas, mas a melhora tende a ser demorada. Não podemos dizer que há cura. É uma questão de tratamento e controle. Se a pessoa se controla, melhora. Caso contrário, não", avisa a psiquiatra.


Megan Fox contou à revista norte-americana Allure que pode ser boca-suja, mas esta é a única parte de seu corpo em que tolera alguma sujeira.

Na verdade, a atriz, de 24 anos, sofre de TOC, transtorno obsessivo-compulsivo, e passa por apuros em banheiros e restaurantes.

- É uma doença, eu sou doente. Cada vez que alguém usa o banheiro e puxa a descarga, aquelas bactérias todas são jogadas no ar.

Em restaurantes, é a mesma coisa. Ela explicou para a revista o porquê.

- Colocar minha boca onde um milhão de outras bocas já estiveram, sabendo que vou levar aquele monte de bactéria pra dentro? Eca!

Segundo os repórteres da publicação, Megan falou palavrões dezenas de vezes durante sua entrevista, em que conversou também sobre seus dons culinários - ou melhor, da falta deles.

- Eu morro se tiver que cozinhar pra mim mesma. Acho que poderia viver uma semana sem comer

quinta-feira, julho 15, 2010


Câncer de Pele

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Câncer de Pele
Prevenir-se é muito fácil

O que é o Câncer da Pele?
O câncer da pele é um tumor formado por células da pele que sofreram uma transformação e multiplicam-se de maneira desordenada e anormal dando origem a um novo tecido (neoplasia). Entre as causas que predispõem ao início desta transformação celular aparece como principal agente a exposição prolongada e repetida à radiação ultra-violeta do sol.

O câncer da pele atinge principalmente as pessoas de pele branca, que se queimam com facilidade e nunca se bronzeiam ou se bronzeiam com dificuldade. Cerca de 90% das lesões localizam-se nas áreas da pele que ficam expostas ao sol, o que mostra a importância da exposição solar para o surgimento do tumor. A proteção solar é, portanto, a principal forma de prevenção da doença.

Os tipos mais comuns de câncer de pele

São três os tipos mais frequentes. Eles se originam de diferentes células que compõem pele.

- Carcinoma Basocelular: originado das células da camada basal, é o mais frequente e com o menor potencial de malignidade. Seu crescimento é lento e muito raramente se dissemina à distância.


Pode se manifestar de várias maneiras, a da foto acima é apenas uma delas. Feridas que nao cicatrizam ou lesões que sangram com facilidade devido a pequenos traumatismos, como o roçar da toalha, podem ser um carcinoma basocelular. Saiba mais...

- Carcinoma Espinocelular: originado das células da camada espinhosa, tem crescimento mais rápido e as lesões maiores podem enviar metástases à distância. Também conhecido como carcinoma epidermóide, é bem menos frequente que o basocelular.


É comum acometer áreas de mucosa aparente, como a boca ou o lábio, cicatrizes de queimaduras antigas ou áreas que sofreram irradiação (raios X).

Pode ocorrer também a partir de ceratoses actínicas, que são lesões pré-cancerosas decorrentes da exposição prolongada e repetida da pele ao sol. Saiba mais...

- Melanoma: originado das células que produzem o pigmento da pele (melanócitos), é o câncer de pele mais perigoso. Frequentemente envia metástases para outros órgãos, sendo de extrema importância o diagnóstico precoce para a sua cura.

O melanoma pode surgir a partir da pele sadia ou a partir de "sinais" escuros (os nevos pigmentados) que se transformam. Apesar de ser mais frequente nas áreas da pele comumente expostas ao sol, o melanoma também pode ocorrer em áreas de pele não expostas. Pessoas que possuem sinais escuros na pele devem se proteger dos raios ultra violeta do sol, que podem estimular a sua transformação.

Por isso, qualquer alteração em sinais antigos, como: mudança da cor, aumento de tamanho, sangramento, coceira, inflamação, surgimento de áreas pigmentadas ao redor do sinal justifica uma consulta ao dermatologista para avaliação da lesão. Além disso, algumas características dos sinais podem recomendar o exame, portanto conheça o ABCD do melanoma:

Assimetria: formato irregular
Bordas irregulares: limites externos irregulares
Coloração variada (diferentes tonalidades de cor)
Diâmetro: maior que 6 milímetros


A foto acima representa um melanoma em fase inicial (melanoma "in situ"), com todas as características acima descritas. Nesta fase, o melanoma ainda está restrito à camada mais superficial da pele, quando ainda não emite metástases para outros órgãos e pode ser curado pela retirada cirúrgica da lesão.

Colaboração: Dr. Roberto Barbosa Lima - Dermatologista .

quinta-feira, junho 10, 2010


Distrofia Muscular de Duchenne!

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Distrofia Muscular de DuchenneAs Distrofias Musculares Progressivas (DMPs) englobam um grupo de doenças genéticas, que se caracterizam por uma degeneração progressiva do tecido muscular . Até o presente momento tem-se o conhecimento de mais de trinta (30) formas diferentes de DMP’s, algumas benignas e outras mais graves, que podem atingir crianças e adultos de ambos os sexos. Todas atacam a musculatura, mas os músculos atingidos podem ser diferentes de acordo com o tipo de DMP.



Os principais tipos de DMP’s são: Distrofia Muscular do tipo Duchenne (DMD), Distrofia Muscular do tipo Becker (DMB), Distrofia Muscular do tipo Cinturas (DMC), Distrofia Miotónica de Steinert (DMS) e Distrofia Muscular Facio-Escápulo-Umeral (FSH), sendo que a mais grave e mais comum é a Distrofia Muscular Duchenne (DMD). Esta doença atinge apenas meninos, numa incidência de 1 para cada 3.500 nascimentos masculinos.
Os primeiros sintomas da doença são: quedas frequentes, dificuldade para correr e subir escadas. Geralmente, eles se manifestam por volta de três a cinco anos de idade, e vão se agravando progressivamente, levando à incapacidade para andar, na maioria dos casos, no início da adolescência.



A DMD é uma doença genética de herança recessiva, ligada ao cromossomo X, que pode ser também caracterizada como sendo uma distrofinopatia. O gene da DMD está localizado no braço curto do cromossomo X, numa região denominada Xp21. Como na mulher existem dois cromossomos X, se um deles tiver o gene defeituoso, o outro cromossomo X garantirá o bom funcionamento dos músculos. Assim sendo, a mulher pode ser portadora do gene da DMD, mas ela não tem a doença. Portanto a DMD afecta apenas o sexo masculino porque nele só há um cromossomo X.


Sabe-se que cerca de 2/3 de todos os casos de DMD são herdados da mãe, que chamamos de portadora assintomática do gene, e que nos 1/3 restantes dos casos, ocorre uma mutação nova na criança com distrofia, sem que o gene tenha sido herdado.

O gene responsável pela DMD foi clonado em 1986 e identificada a proteína que ele produz, a distrofina, que possui 2300 kb (1,5% do cromossomo X), 79 éxons e 7 promotores histoespecíficos, e cuja ausência acarreta as alterações musculares. O gene tem um tamanho característico -muito grande e estudos tem identificado uma parte dele que é funcionalmente capaz de produzir distrofina. Em 65% ocorre perda de uma parte do DNA (deleção), em 5% duplicação do gene e em 30% dos casos mutação de ponto.
Se você conhece alguém q/ assim como eu, teve ou tem alguém na família, com esta doença, Por Favor vamos trocar informações!
Esta doença que é a pior entre os casos de Distrofias!Não podemos deixar de trocar informações...
Eu infelizmente,já não tenho mais comigo, este ente, no qual, era portador desta doença...
E infelizmente, na época eu não tinha acesso, á internet, para pesquisar mais sobre este assunto.
Mas hoje já podemos buscar todas estas informações com mais facilidade.
Á vocês, Pais e Amigos de portadores de Distrofias, aqui esta uma matéria importantíssima, sobre esta assunto.

Distrofias Musculares Progressivas!

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As Distrofias Musculares Progressivas (DMPs) englobam um grupo de doenças genéticas, que se caracterizam por uma degeneração progressiva do tecido muscular . Até o presente momento tem-se o conhecimento de mais de trinta (30) formas diferentes de DMP’s, algumas benignas e outras mais graves, que podem atingir crianças e adultos de ambos os sexos. Todas atacam a musculatura, mas os músculos atingidos podem ser diferentes de acordo com o tipo de DMP.



Os principais tipos de DMP’s são: Distrofia Muscular do tipo Duchenne (DMD), Distrofia Muscular do tipo Becker (DMB), Distrofia Muscular do tipo Cinturas (DMC), Distrofia Miotónica de Steinert (DMS) e Distrofia Muscular Facio-Escápulo-Umeral (FSH), sendo que a mais grave e mais comum é a Distrofia Muscular Duchenne (DMD). Esta doença atinge apenas meninos, numa incidência de 1 para cada 3.500 nascimentos masculinos.
Os primeiros sintomas da doença são: quedas frequentes, dificuldade para correr e subir escadas. Geralmente, eles se manifestam por volta de três a cinco anos de idade, e vão se agravando progressivamente, levando à incapacidade para andar, na maioria dos casos, no início da adolescência.
Se vc assim como eu conhece alguém ...q/ teve ou tem esta doença...
Vamos trocar idéias..
Quem sabe não podemos ajudar umas as outras...