Hσяα Cєятα.

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terça-feira, abril 05, 2011


Síndrome de Down.

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Síndrome de Down.
María e Laura Ponte-Modelo.


Estas fotos, são uma mensagem universal que rompe barreiras, que pretende o bem das crianças, jovens e adultos com Síndrome de Down.



Estas fotos, são uma mensagem de paz e harmonía, de amor e compreenssão, são momentos de cumplicidade, ternura e alegría.


Estas fotos, são uma mensagem para o teu coração para normalizar a vida de muitas crianças e jovens descapacitados e integra-los à sociedade.



Olhe, elas só precisam do seu amor!
 
Antonella e Giorgio Armani-Modista.


A Síndrome de Down é uma anomalia ocasionada pela presença de um par extra de cromossomo, a 21, nas células do organismo.
 
Por isso se chama também de Trisomía 21.
 A síndrome foi descoberta por Sir John Langdon Down em 1866, e a anomalia cromossômica foi descoberta pelo Prof. Jérome Lejeune em 1959.



A anomalia cromossômica causa a alteração e mal funcionamento de diversos órgãos.

Ela afeta o cérebro e esta é a causa da falta de capacidade intelectual.

Porém a intensidade com que se manifesta estas alterações é altamente variável de uma pessoa para outra.


A freqüência da aparição da Síndrome de Down varia por volta de 1/1000 nascimentos vivos.

 Na Espanha há por volta de 32.000 pessoas com a Síndrome de Down.


A aplicação de bons programas de saúde tem conseguido aumentar a esperança de vida na casa dos 60 anos, em média.

Ao mesmo tempo, a esmerada atenção psicoeducativa, que se inicia a partir do nascimento, permite descobrir o desenrolar de múltiplas capacidades que as pessoas com Síndrome de Down possui em distintas áreas da atividade humana.


Deste modo, atualmente são capazes de alcançar a plena integração em todas as áreas da vida: na família, na escola secular, no mundo do trabalho, no esporte, nas artes e na vida social.

Pablo e Ainhoa Arteta-Cantora.


Tenho 12 anos, mas não parece. Sou menor do que corresponde a minha idade, não falo corretamente, mas já sei ler e escrever, e somar.



Nasci com a síndrome de Down, que não é uma enfermidade.... (ah! Eu vou ter que copiar pois para escrever é muito difícil) “um transtorno genético por que eu tenho três unidades do cromossomo 21 no lugar das habituais” meu cabelo é curto, bem fino e liso (a da minha irmã é enorme), eu não penso e nem aprendo tão rápido como as demais crianças.


Vou ao mesmo colégio que os meus irmãos, num curso especial, sou um ano inferior, na minha classe tem uma moça muito simpática que me ajuda com as coisas que me custam mais a entender.

 Durante o recreio adoro jogar basquete.

Sou muito bom na cesta e as equipes sempre me elegem mascote da turma, sou pequenino, porém quando meto uma coisa na minha cabeça...


Daqui uns anos trocarei de colégio.

 Meus pais me disseram que serão eles que me ajudarão com a minha reeducação no colégio, terão que me ensinar a ser autônomo, pra que quando eu for maior possa conseguir um trabalho e ganhar o meu salário.

Assim serei mais útil para os demais e mais independente (isto quem me ensinou foi o meu irmão mais velho, o que quer dizer que não terei que pedir dinheiro aos meus pais para as minhas coisas, vou depender menos deles)



Carmen e Carmen Maura-Atriz.
 

Cerca de 40 a 50 % de crianças com SD, sofre cardiopatias congênitas.


Pepe e Raú-Futebolista.
Outro grupo de afecções mais comuns entre pessoas com SD de um modo geral constitui de um certo desequilíbrio hormonal e imunológico.
 
Também se considera como relativamente freqüente problemas de natureza gastrointestinal sendo que as ocorrências de leucemia e a doença de Alzheimer estão aumentado.
 
 



Ana, Álvaro, Rocío e Ana Duato-Atriz.


As crianças com SD, tem uma gama completa de emoções e atitudes; em seus jogos e travessuras são criativos e imaginativos; e quando alcançam o estado adulto podem chegar a ter, com um apoio variado, uma vida independente.


Jony, Sonia, Tesa e Sara Baras-Bailarina.


Atualmente pode-se dizer, que os limites no desenvolvimento das crianças com SD não estão firmemente estabelecidos e que vão depender muito diretamente da idoneidade dos programas de estimulação precoce e educativos, também estão em pleno processo de exploração.




Alessandra yeAntonio Resines-Actor.
 

Tomando como base os testes de Coeficiente Intelectual simples, as crianças com SD freqüentemente são classificados com níveis de retardo mental débil, excluindo uma pequena porcentagem que se encontram nos grupos..


Javier, Quím, Álvaro, Ana e Tricicle-Cômicos.



Sem engano, tais testes não constituem uma referência única, enquanto as capacidades destas pessoas, quase sempre as crianças nos surpreendem com sua memória, sua intuição, sua criatividade...
 



Gonzalo, Javier e José Toledo-Modelo.


Contrariamente ao que muitos pensam (ou acham que pensam), as pessoas com SD não estão condenadas a um 'congelamento' intelectual equivalente ao de crianças com retardo de 5-8 anos.





Beth e Loquillo-Cantor.
 

Os especialistas de todo o mundo estão mais surpresos e entusiasmados com o potencial de desenvolvimento que estas pessoas mostram e que não haviam suposto antes.





Dav
David e Carmen Posadas-Escritora.
 

75% das crianças com SD, vão aos colégios normais.


Ana e Nuria Espert-Atriz.


O que está perfeitamente claro a esta altura é que uma adequada atenção afetiva, educativa e social, aplicada desde os primeiros momentos sobre estas crianças, vai a influir decisivamente no desempenho de suas potencialidades, geralmente subestimadas pelo meio social.

 Vivemos num momento de trocas, de melhoras, no que se diz respeito a sensibilização ante a SD desde muitas perspectivas, entre elas a médico-científica, a qual se está fazendo com que as pessoas desfrutem, cada vez mais, de uma boa saúde e uma vida melhor e mais feliz.



Javier e Emilio Aragón-Ator.



Poderíamos definir, a síndrome de Down como uma forma singular e determinada geneticamente, de ser e estar num mundo, o qual chamamos “normal” sendo que temos muito o que aprender.


A pessoa com síndrome de Down é um beneficio para todos porque aponta e promove valores que fazem a sociedade mais digna de chamar-se humana.

Sua exclusão será o nosso fracasso!


Recebi como um Email...
Achei interessante postar ...
Vamos ajudar acabar com mais este preconceito.











segunda-feira, janeiro 10, 2011


Gagueira na infância é normal?

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Escrito por Dra. Thais -Fonoaldióloga.

  Na faixa etária de dois a três anos e meio de idade , muitas crianças gaguejam, mas com o passar dos anos, com a aquisição completa da fala, a gagueira desaparece. A gagueira tende a desaparecer até os 4 anos de idade. Mas , no entanto, alguns casos devem ser avaliados precocemente, principalmente, quando há casos de gagueira na família ou gagueira repentina em função de um acontecimento na vida da criança, que marque negativamente sua vida ou trague alguma ansiedade para a mesma.


No entanto, uma porcentagem dessas crianças que gagueja na infância não recupera a fluência. Muitas crianças possuem disfluência normal quando estão na aquisição da fala, entretanto a maioria delas a supera. No caso das crianças que não superam, é necessária a terapia de gagueira, que é feita com os fonoaudiólogos.

Essa desordem não possui cura, mas existem tratamentos eficazes que promovem a fluência da fala ou seja, um controle na execução da fala/comunicação em situações de vida diária.

Para o tratamento da gagueira procure um fonoaudiólogo. Atualmente, existem inúmeros recursos e abordagens para o tratamento da gagueira: Desde o lúdico até a utilização de equipamentos eletrônicos para controle da mesma.

A terapia de gagueira possue uma grande importância no dia a dia e nas vivências das crianças; sendo também de fundamental base para a criação de estratégias de comunicação, permitindo a amenização da desordem e não a cura. Sendo assim, pais e professores precisam compreender sobre o impacto da gagueira na vida delas.

Abaixo, algumas dicas para pessoas que convivem com esse problema:

1. Falar com a criança devagar, pausando frequentemente. Esperar alguns segundos quando a criança termina de falar para você iniciar.

2. Reduzir o número de perguntas.

3. Usar expressão facial e outras linguagens corporais para conduzir a conversa.

4. Separe alguns minutos para você dar uma atenção individual e especial para a criança.

5. Ajudar os membros da família a ter paciência para escutá-la.

6. Observar a sua interação com a criança, evitando crítica, interrupções, falar rápido e muitas questões.

7. Sobretudo, buscar aceitar a criança e investir para que ela se aceite. Mas, não se esqueça do mais importante: Procure seu fonoaudiólogo!!