Hσяα Cєятα.

Mostrando postagens com marcador Cuidados.. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Cuidados.. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, janeiro 07, 2011


Cuidado: criança em férias é um perigo!

0
Cuidado: criança em férias é um perigo


Cecília Valenza



Algumas crianças mais arteiras costumam carregar a vida toda, na forma de cicatrizes, as lembranças das férias. Nos meses do verão, quando os pequenos estão longe da escola, a incidência de acidentes envolvendo crianças cresce – e bastante. De acordo com Marcelo Ribas, cirurgião pediátrico do Hospital Cajuru, o número de atendimentos no pronto socorro infantil sobe 20 % nesta época do ano.

O principal vilão são as quedas, que representam 70% das ocorrências. Em seguida vêm as queimaduras e intoxicações. A incidência dos acidentes varia de acordo com o tempo e com o dia da semana. Quanto mais propício à brincadeira livre, maior a tendência de os machucados aparecerem. “Nos fins de semana e quando o tempo está bom os acidentes são mais freqüentes”, diz Ribas.

Levantamento do Ministério da Saúde, feito em 2004, mostra que os acidentes responderam por mais de 213 mil internações de crianças e jovens de até 19 anos no Brasil. Só em Curitiba, das 154 mortes decorrentes de acidentes registradas entre crianças de 0 a 14 anos em 2003 (dados mais recentes), 43 foram por obstrução das vias aéreas, 34 por acidentes de automóveis e 25 por afogamento.

Cuidados

O papel dos pais para evitar ferimentos nas crianças é fundamental. Não importa o tipo do acidente, mas 90% deles poderiam ser evitados se alguns cuidados básicos fossem tomados. “Na maioria dos casos, apenas um minuto de descuido por parte dos pais já é suficiente para que a criança se machuque”, diz a coordenadora regional da ONG Criança Segura, Alessandra Françóia. “Pais não tiram férias dos filhos, a supervisão e os cuidados devem ser em período integral”.

A maioria (80%) dos acidentes ocorre dentro de casa, por isso algumas adaptações na mobília e na estrutura são necessárias. “Muitos pais pensam que a criança deve se adaptar à casa, mas é o contrário. Mudanças como a instalação de grades nas janelas e portões na beira das escadas ajudam a evitar machucados”, afirma a presidente do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Paranaense de Pediatria, Luci Pfeiffer.

Fases

Segundo Luci, a natureza do acidente também varia com a idade da criança. No caso dos bebês, são comuns as queimaduras causadas pela água do banho quente demais ou ferimentos decorrentes de queda da cama.

Já quando a criança chega a um ano, passa a levar qualquer objeto à boca. É nessa fase que o risco de ingestão ou asfixia de pequenos objetos é maior. Por isso, a recomendação é que ao comprar brinquedos, os pais observem a faixa etária indicada na embalagem e se o produto tem certificado de qualidade.

Por volta dos dois anos, a criança começa a subir em cadeiras, sofás e armários. “Nessa idade ela não tem noção de altura, não tem medo e, portanto, se aventura mesmo, diz Luci”.

De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica, Edílson Forlin, a maioria dos traumas ocorre nos membros superiores. “Na queda, a criança vai se apoiar e acaba fraturando o punho, o braço, ou a clavícula”. Foi o caso de Giovana Godoi, 8 anos. Quando ela tinha 4, estava brincando na sala de casa, resolveu subir no safá e caiu. Bateu num vaso grande e quebrou a clavícula. A garota teve de ficar com um colete de gesso por quase 1 mês.”O gesso ainda deu alegia nela. Demorou mais de um ano para o osso voltar ao normal”, conta a mãe Carolina. Forlin explica que, apesar de a criança ter uma recuperação mais rápida que a de um adulto, o risco de um posicionamento inadequado do osso depois da fratura também é maior por causa da presença da cartilagem de crescimento.

As escadas, janelas e sacadas, são um perigo, mas o lugar menos adequado às crianças continua sendo a cozinha. É lá que ocorre metade dos ferimentos em crianças. Queimaduras com gordura e líquidos quentes e cortes são comuns. Camila Teixeira da Silva, 10 anos, teve este tripo de problema nas férias de julho deste ano. Ela ficou sozinha em casa durante a tarde e resolveu fazer um chá. Esquentou água e quando foi pegar o açúcar bateu na xícara, derrubando o líquido quente na barriga. “Ela teve queimaduras de segundo e terceiro graus, ficou 4 dias internada e talvez tenha ainda que fazer uma cirurgia de reconstrução”, conta a mãe, Rosangela Teixeira da Silva.

É também na faixa dos 2 aos 4 anos de idade que ocorrem a maior parte das intoxicações causadas por medicamentos ou produtos de limpeza. Geralmente com embalagens coloridas e cheiros agradáveis, esses produtos despertam a curiosidade dos pequenos e muitas vezes podem ocasionar sérios danos à saúde.

Crianças com ais de 10 anos já se envolvem em brincadeiras mais perigosas como subir em árvores, escalar muros, brincar em Lages. Os meninos são os que mais se machucam.

Onde mora o perigo


Segundo dados da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), 80% a 90% dos acidentes com crianças acontecem dentro de casa. A maioria deles poderia ser evitada se alguns cuidados básicos fossem tomados.



Piscina, Jardim e Playground


Lajes: nunca deixe que seus filhos brinquem na laje da casa. As quedas são sempre fatais.

Playgrounds: verifique se os equipamentos são apropriados para a idade de seu filho e fique atento aos perigos, como ferrugem, superfícies instáveis ou quebradas.

Pipa: ensine seu filho a empinar pipa só em lugares abertos e longe de fios elétricos.

Bicicleta: proteja seu filho com capacete apropriado, quando estiver sobre rodas.

Piscina: as crianças devem sempre ser supervisionadas por um adulto. Instale cercas de isolamento em todos os lados da piscina, com no mínimo 1,5 metro de altura, e portões com travas. No caso, de piscina infantil, esvazie-a imediatamente após o uso. Ela deve ser guardada virada para baixo e fora do alcance das crianças.



Banheiro

Para evitar queimaduras, teste a temperatura da água antes do banho.

Tranque o armário de medicamentos, vitaminas, anti-sépticos bucais e demais produtos que ofereçam perigo de intoxicação.

Guarde utensílios afiados e aparelhos como lâminas de barbear, tesouras e secadores de cabelo fora do alcance das crianças.

Mantenha o vaso sanitário fechado

Um simples descuido pode causar morte por afogamento. Por isso, supervisione sempre a criança durante o banho.


No Carro

Nunca deixe seu filho sozinho dentro do carro.

Instale uma cadeirinha para transportar a criança no banco traseiro. Crianças com menos de 12 meses e com peso abaixo de 9 kg devem ser transportadas de costas para o movimento do veículo.

Os cintos de segurança são desenhados para proteger os adultos ou crianças com mais de 1,45 m. Crianças menores que isso devem usar cadeirinhas ou suportes.


Sala


Instale grades ou redes de segurança em janelas e sacadas.

Mantenha vedadas as tomadas que não não estão em uso e proteja fios desencapados.

Mantenha em local alto e trancado as armas de fogo. A munição deve ser trancada em local separado.

Cuidado com móveis que tenham quinas afiadas. Mantenha-os longe de janelas e cortinas.


Quarto

Ao escolher brinquedos, sempre considere a idade, a habilidade da criança e busque sempre o selo do Inmetro. Evite brinquedos com pontas afiadas como flechas e os que produzem sons altos.

Berço: sufocações podem ser causadas por brinquedos, travesseiros e lençóis dentro do berço. As grades do berço devem ter no máximo 5 centímetros entre elas.


Cozinha


Mantenha fora do alcance das crianças fósforo, álcool, facas, objetos cortantes, produtos de limpeza e sacos plásticos.

Deixe baldes e bacias viradas para baixo. As caixas d`água devem ser fechadas.

Use as bocas de trás do fogão e vire o cabo das panelas para o centro.

Plantas tóxicas: remova plantas venenosas ou deixe-as inacessíveis para as crianças.

Reportagem retirada da Gazeta do Povo de 09 de janeiro de 2006





Mas lembrem-se .esses cuidados podem salvar uma vida....e duram uma vida toda.


segunda-feira, julho 12, 2010


Cuidados com Recem-Nascido.

1

Recém-nascido: 18 cuidados essenciais
A expectativa do nascimento do primeiro filho gera ansiedade nos pais. E dúvidas, muitas dúvidas: por que ele não para de chorar, o que fazer para aliviar as cólicas, qual o jeito certo de segurá-lo... Reunimos essas e outras questões e esclarecemos cada uma delas. Assim, você pode aproveitar seus primeiros dias como mãe com mais segurança e tranquilidade.

1. Por que o recém-nascido chora tanto?
O bebê chora porque quer alguma coisa. Os motivos variam: fome, fralda suja, frio, calor, posição desconfortável, incômodo, irritação por barulho ou luz, estresse diante da movimentação de adultos e por aí vai. É claro que, às vezes, o cansaço e a falta de sono podem fazê-lo perder a paciência. Mas lembre: essa é a única forma de expressão do pequeno. Se você perceber que está irritada demais, peça ajuda a alguém, tente sentar, respirar fundo e se acalmar. Tudo vai dar certo.
Mesmo porque, a partir dos quatro meses, a tendência é que o pequeno chore menos.


2. O que posso fazer para aliviar as cólicas?
A cólica é um fantasma que habita o inconsciente coletivo das mães, já que ela realmente pode tornar a vida dos pais um tanto angustiante nas primeiras semanas de vida da criança. Mas não perca as estribeiras. As cólicas são normais. Fazem parte do amadurecimento natural do sistema digestivo do pequeno. E não adianta medicar ou dar produtos naturais. Isso pode ser até perigoso, causando intoxicações. O melhor remédio é o leite materno. Aquecer a barriga, aconchegar o bebê e deixá-lo na posição fetal também são medidas que ajudam a contornar a situação. Agora, é preciso saber se a cólica é mesmo o motivo da choradeira. A confusão é bastante comum. Choro de cólica é aquele mais intenso, que começa e termina de forma repentina.


3. Posso dar água ou chá para meu bebê?
De preferência, não. O leite materno nutre, hidrata e acalma, suprindo todas as necessidades da criança. Quando a mãe dá chá ou água, o pequeno deixa de tomar o leite materno e ingere quantidades menores de proteínas e calorias necessárias para o seu desenvolvimento. Sem falar que a maioria dos chás contém estimulantes que deixam o bebê agitado. Se forem servidos com açúcar, pior ainda. Os grãos podem fermentar e causar cólicas. Além disso, há o risco da chamada confusão de bicos, que faz com que a criança largue o peito da mãe sem necessidade e adote a mamadeira.


4. Qual o jeito certo de segurá-lo?
É normal: carregar um recém-nascido dá aflição. Até mesmo para a mãe. Afinal, segurar no colo alguém tão pequenino e flexível requer bastante cuidado – mas nada que você não tire de letra nos primeiros dias. Como a musculatura do pescoço é pouco desenvolvida, é preciso apoiar bem a cabeça e as costas do bebê. A melhor maneira de fazer isso é encaixar a cabeça na dobra do cotovelo e as costas no antebraço. Importante: nunca faça movimentos bruscos e preste atenção para não pressionar demais, ou bater, a parte superior da cabeça da criança, também chamada moleira, já que os ossos do crânio ainda não estão totalmente formados.


5. Qual o melhor horário para dar o banho?
Não existe regra. Em geral, as mães preferem dar à noite para acalmar a criança antes do sono, além de contar com a ajuda do marido. Mas o critério é pessoal. Pode ser em qualquer horário. O mais importante é verificar a temperatura da água com a parte sensível do seu braço, ou com o punho. Se estiver morna, coloque o bebê ali sem receio. Não há necessidade de termômetro. Mas, caso queira usá-lo, veja se marca algo entre 36 e 37 ºC. Ao entrar na água, ele chora? Não se culpe por isso. É normal esse tipo de coisa acontecer. Os pequenos se assustam nessa hora por insegurança. Para contornar a situação, enrole-o em uma fralda de pano em posição fetal. Isso lhe trará o conforto e a segurança de que tanto necessita. Depois, vá soltando a criança ao poucos, até ela se acostumar.


6. Em que posição devo colocá-lo para dormir?
De barriga para cima, e sem neura. Os estudos mais recentes mostram isso. Fique tranquila se o leite voltar. Seu pequeno terá reflexos para se defender. Ainda assim, é muito importante só deitá-lo depois de arrotar. Se a criança regurgita demais, é possível usar suportes triangulares para mantê-la deitada de lado, sempre com travesseiro do tipo antissufocamento. Em caso de refluxo, além do acompanhamento médico, procure inclinar a base do berço o máximo que der. Só não passe dos 45 graus.


7. É normal fazer cocô muitas vezes num único dia?
No começo, o bebê evacua a cada mamada. Como ele só se alimenta de leite, é absolutamente normal que as fezes sejam pastosas. Em alguns casos, podem até ser líquidas com gruminhos. Por isso, não precisa se preocupar: ele não está com diarreia. A cor também é bastante característica: amarelo-ouro.


8. Tudo bem se ele ficar muitos dias sem fazer cocô?
O recém-nascido pode ficar até dois dias sem evacuar. Isso não é comum, principalmente em crianças que mamam no peito, mas pode acontecer. Uma dica é estimular o ânus do bebê com uma gaze enrolada no dedo. Em geral, só de tocar superficialmente a região, o pequeno já consegue fazer cocô. Se o problema persistir, procure um pediatra.


9. O bebê precisa arrotar toda vez que mama?
Ele não precisa necessariamente arrotar, mas o ritual do colo é fundamental e tem de ser repetido depois de cada mamada. Deixe a criança em posição vertical deitada de barriga sobre seu tórax e dê tapinhas muito sutis nas costas. Ela deve arrotar logo. Agora, se não ouvir a eructação (sim, esse é o nome) após 15 minutos, pode deitá-la sem medo. O arroto é importante porque o bebê engole ar enquanto suga o leite e precisa colocá-lo para fora. Caso contrário, vai ficar incomodado e até regurgitar.


10. Posso sair pra passear com ele?
Sim, desde que siga algumas regras básicas. A primeira delas, muitas vezes esquecida, é colocar a criança sempre na cadeirinha própria para transporte em automóveis. Outra: fuja de locais fechados e aglomerações, mesmo que seja na casa dos avôs. Um simples resfriado pode ter consequências mais sérias em um recém-nascido. O frio e o vento também podem ser bastante nocivos para o bebê. Procure agasalhar principalmente a cabeça dele. Mas sem exageros. Calor demais faz mal.


11. Será que ele está com frio? Devo caprichar nos agasalhos?
O excesso de roupa pode causar até febre ou desidratação no bebê. Fique atenta a isso. A sensação de frio do recém-nascido não é muita diferente da sua. Enrolá-lo em duas cobertas numa tarde quente de primavera seria uma decisão errada. Se a temperatura for de 30 °C, pode deixá-lo com uma camiseta de manga curta e tecido fino.


12. As visitas podem carregar o bebê?
Podem, mas nada de beijo. Exija também que todos lavem as mãos. E gente espirrando nem deve passar perto do pequeno – o melhor é aparecer outro dia. É que nessa fase as defesas das crianças, principalmente contra os famigerados vírus, ainda estão em desenvolvimento. Outra coisa importante: não permita tumultos em casa ou a peregrinação de colos. Tanto você como o bebê precisam de tranquilidade. Aliás, as visitas devem permanecer na sala e não no quarto do bebê. Se alguém insistir em vê-lo dormindo no berço, permita apenas uma pessoa por vez. A presença de muitas pessoas pode estressá-lo.


13. Preciso acordá-lo de três em três horas para mamar?
Quem decide a hora de mamar é a criança. Dê o peito a ela sempre que quiser. Em geral, isso deve acontecer sete ou oito vezes ao dia, o que significa uma mamada a cada três horas. Mas podem ser dez ou seis, e tudo bem! Não existe regra. Agora, se você tem um filhote muito dorminhoco, uma dica é aproveitar as trocas de fralda, que devem acontecer a cada quatro horas no máximo, para oferecer o peito.


14. Será que ele tem refluxo?
O refluxo é a exceção, e não a regra. Ele só se caracteriza quando a criança perde peso mesmo mamando. Daí a importância do acompanhamento médico. Mas a regurgitação é normal. É um fenômeno que acontece por causa da imaturidade da válvula que controla a passagem do leite no esôfago. Ou, então, porque o bebê mamou mais leite do que seu estômago comporta. Seja como for, não se desespere cada vez que o líquido voltar. Procure apenas fazê-lo arrotar após as mamadas e, se ele é desses que expelem golfadas em forma de jatos, procure inclinar a base do berço.


15. E se meu leite for fraco?
Não existe leite fraco ou forte. A mãe produz todos os nutrientes necessários para seu filho. O que acontece é que a composição do líquido varia. Assim, as quantidades de proteínas e gorduras mudam de uma mamada para outra ou até durante uma mesma mamada. Por isso, é fundamental que o pequeno esvazie os dois peitos por completo – e que você esteja a postos para oferecê-los sempre que ele quiser. Além de ter a certeza de que a criança está bem nutrida, isso vai ajudar você a voltar à forma mais rapidamente. É que o hormônio responsável pela reposição de leite é o mesmo que estimula a contração do abdômen.


16. O que faço para o bebê conseguir mamar?
Amamentar é uma tarefa que exige orientação. Não ache que você vai conseguir dar o peito com facilidade para seu primeiro filho sem receber alguma instrução. Nessa hora, avós, enfermeiras e até médicos se tornam tutores. No passado, a mulher recebia todas as referências em casa. Hoje em dia, as famílias estão mais dispersas e menos participantes. Por isso, fique alerta. Existem técnicas para tornar os mamilos mais propensos à amamentação, inclusive para evitar rachaduras. Agora, se o bebê demorar para pegar o peito e começar a chorar, não se desespere. E, principalmente, não desista do aleitamento. Vale a pena ter paciência e insistir.


17. Posso mexer no umbigo do meu filho?
Não só pode como deve. Ignore qualquer um que fale o contrário. Com o tempo, essa cartilagem vai secar e cair. Mas é preciso limpá-la para evitar contaminações. E isso não causa dor na criança. Portanto, faça o curativo sempre, de preferência após o banho. Sair sangue também é comum, não se preocupe. Use cotonete com álcool 70%, contornando o umbigo com delicadeza e sempre em um único sentido – no sentido horário, por exemplo. Ele vai cair entre sete e 14 dias.


18. Posso comer qualquer coisa ao amamentar?
O ideal é seguir uma dieta saudável, rica em frutas, legumes, verduras e grãos integrais. Água também é muito importante. Procure beber de 1 litro e meio a 2 litros além do que você já consome – tenha sempre uma garrafinha por perto e tome mesmo sem ter vontade. A água é essencial para a formação do leite. Temperos mais fortes, como alho e pimenta, são contraindicados. Eles alteram o gosto do leite e isso pode ter reflexos na amamentação. Chocolate, café, erva-mate e outros alimentos do gênero também devem ser evitados. A cafeína agita a criança e atrapalha o sono. Por fim, evite exagerar no leite de vaca, que pode induzir a uma intolerância da criança à proteína desse alimento.



Fontes:
Paulo de Jesus Hartmann Nader, presidente nacional do Departamento Científico de Neonatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), e Mario Cícero Falcão, médico encarregado da Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal do Instituto da Criança da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).