Galera..Prestem Atenção nestas fotos...Quem sabe não aprendemos um pouquinho com estes animais !
Cadelinha ficou imóvel para amamentar filhote de gato abandonado em Zamora, cidade da Espanha 25/07/2000.
Sapo dá uma carona para um ratinho na Índia 30/06/2006.
Macaca abraça cãozinho em feira de troca de animais em Bangladesh 9/05/2002.
Gatinha fêmea toma conta de um dos três pintinhos nascidos em Galícia, região da Espanha 23/05/2000.
Filhote de macaco procura piolho em gato em templo na Tailândia 7/08/2002.
Macaco embala canguru sentado em banco de zoológico da Tailândia 13/07/1999.
Filhotes de tigres dividem o 'berço' do zoológico de Belgrado com cãezinhos também recém-nascidos 3/01/2002.
Pequeno leão caminha tranqüilamente pela floresta ao lado de um filhote de órix em reserva africana 5/01/2002.
A leoa foi rejeitada pela mãe, mas acabou adotada por um labrador brincalhão na África 2008.
Cão e gato são flagrados 'conversando' em terreno no Pontal do Paranapanema, em São Paulo 21/06/2000.
Buldogue francês brinca com filhote de tigre-de-bengala rejeitado por sua mãe, no Zôo de Higashikagawa, Japão 11/5/07.
Pássaro e veado convivem numa boa no zôo de Nova Déli, na Índia 12/2006.
Gratidão.
Uma imagem vale mais que mil palavras.
Demonstração de gratidão desta cadela da raça Doberman, que havia sido salva pelo bombeiro em um incêndio na casa em que morava.
Ela estava prenha.
E agora, uma das mais lindas das histórias de “animais” que já pude comprovar.
Um cachorro foi visto no meio de uma avenida, com muito trânsito, cuidando de seu amigo que
foi atropelado por um carro.
Usando a pata, o cachorro tentava acordar seu amigo que, lamentavelmente, já estava morto.
O cachorro tentava empurrar seu amigo para fora da avenida. E, quando alguma pessoa tentava ajudar, ele rosnava e afugentava aqueles que se aproximavam dele e de seu, até então, companheiro.
Apesar do tráfego pesado, o cachorro não abandonava seu amigo, verdadeiro e fiel AMIGO.
As ‘pessoas’ ficaram impressionadas pelo fato de um cão “vira-lata” ser tão leal. Afinal, elas, pessoas “humanas”, não estão acostumadas com tanta lealdade.
Esta é uma outra história comovente;A ternura de um passarinho e a dor de uma perda.
Aconteceu numa praça, no Japão. Não se sabe como o pássaro morreu. Ele estava ali no asfalto, inerte, sem vida. Seria um fato corriqueiro, mas o fotógrafo fez a grande diferença.
A Solidariedade
Segundo o relato do fotógrafo, uma outra ave permanecia próxima àquele corpo sem vida e ficara ali durante horas. Chamando pelo companheiro, ela pulava de galho em galho, sem temer os que se aproximavam, inclusive sem temer o fotógrafo que se colocava bem próximo.
A Solicitação:
Ela cantou num tom triste. Ela voou até o corpinho inerte, posou como querendo levantá-lo e alçou vôo até um jardim próximo. O fotógrafo entendeu o que ela pedia e, assim, foi até o meio da rua, retirou a ave morta e a colocou no canteiro indicado. Só então a ave solidária levantou vôo e, atrás dela, todo o bando.
A Despedida. :
As fotos traduzem a sequência dos fatos e a beleza de sentimentos no reino animal.
Uma Questão de Amor e Carinho.
Segundo o relato de testemunhas, dezenas de aves, antes de partirem, sobrevoaram o corpinho do companheiro morto. As fotos mostram quanta verdade existiu naquele momento de dor e respeito.
Um grito de dor e lamento :
Aquela ave que fez toda a cerimônia de despedida, quando o bando já ia alto, inesperadamente voltou ao corpo inerte no chão e, num grito de não aceitação da morte, tenta novamente chamar o companheiro à vida. Desesperada, mas com amor e carinho, ela se despede do companheiro, revelando o seu sentimento de dor.
Esse tipo de“matéria”, inclusive no sentido MATERIALISTA, tinha que, e deveria, de qualquer forma ou a qualquer “custo”, desde que não se gastasse muito, lógico, ser “registrada”, filmada, fotografada e sair na imprensa, pois que para ELAS, pessoas “normais”, aquele fato era mais do que inusitado, ou seja, o que deveria ser imperiosamente NORMAL, tornou-se, diante do descalabro vivido nos dias atuais, uma NOTÍCIA INTERNACIOANAL e SENSACIONAL. Como puderam as pessoas “humanas” chegar a tão mísero grau de amor ao próximo? Próximo? Quem seria “ele” ou “ela”? Só se esse “próximo”, para a maioria, quando muito, for o Sr. “Espelho” ou, quiçá, o Sr. “Umbigo”. Ou não? Claro que não! Poderíamos estar diante de uma “próxima”. A Sra. Vaidade, ou a Sra. Cobiça, quiçá a tão conhecida e constante visitante: a Sra. INVEJA ou, ainda, alguma outra. Não é mesmo?
O que temos que fazer é justamente AGIR e darmos um BASTA nesse tipo de “vergonha” de sermos “bons”. Sim, bons ao contrário de maus, de perversos.
Somente em situações difíceis é que temos a rara oportunidade de descobrirmos “quem” é um verdadeiro amigo.
Definitivamente, não vamos esperar que situações difíceis sejam necessárias para demonstrarmos o quanto consideramos aqueles que são nossos verdadeiros amigos.
Se você tem um/a amigo/a, conserve-o/a e, quando tiver oportunidade de demonstrar sua amizade, não espere, faça.
Aliás, não lhe custará demonstrar, também, sua solidariedade e, sobretudo, seu AMOR por ele/a. "Você nasce sem pedir e morre sem querer. Aproveite o intervalo."
A vida nada mais é do que uma sucessão de acidentes. É impossível sair dela sem algumas cicatrizes. Sorria enquanto tem dentes e aproveite a viagem enquanto ainda pode vê-la e fazê-la.
Que tal refletirmos?
Abracemos essa ideia de sermos um pouco menos “humanos” e muito mais “ANIMAIS”.
“Animais” sim, mas “HUMANITÁRIOS”.