Mas quando passavam as semanas, chegavam somente as gramas e poucas quantidades de força.
Finalmente, quando Dana já tinha 2 meses, seus pais podiam pegá-la aos braços pela primeira vez.
Depois de dois meses, apesar que os médicos continuavam de forma delicada advertir, que tudo isto são somente as possibilidades pouco
duradouras, e não que a menina teria uma vida normal. Dana saiu de hospital e os pais dela, como sempre desejavam levaram-na a casa.
Cinco anos mais tarde Dana era pequena, porém esperta menina com os olhos brilhantes e com a enorme vontade de viver.
Ela não demonstrava nenhum sinal de fraqueza psíquica ou física.
Ela era simplesmente tudo aquilo, que pode ser uma pequena menina... e mais.
Porém aqui ainda não termina esta história.
Numa tarde no verão de 1996 Dana estava sentada no colo da mamãe num parque perto de casa (Irving, Texas), onde sei irmão Dustin treinava futebol junto com os colegas.
Como sempre falava muito para sua mamãe e para outras pessoas, quando de repente ficou calada. Aconchegando-se na mamãe pequena Dana perguntou “Vocês sentem isso?”
Diana sentindo no ar a vinda de uma tempestade respondeu: “Sim, cheira, com a chuva que está vindo”.
Dana fechou os olhos e perguntou outra vez: “Você sente isso?”
Outra vez a mãe dela respondeu: “Parece que logo ficaremos molhados, cheira uma chuva”.
Dana depois de um momento mexeu com a cabeça, acariciou com sua pequeninas mãozinhas e em voz alta declarou:
“Não, cheira igual ELE”.
“Cheira como Deus, quando você coloca a cabeça no seu peito”.
As lágrimas surgiram nos olhos de Diana, quando Dana alegremente pulou do banco, para brincar com outras crianças.
As palavras da filha confirmaram isso, do que Diana e outras pessoas mais próximas não tiveram dúvidas algumas,ao menos desde início bem no fundo do coração.
Durante esses longos dias e longas noites nos primeiros dois meses,quando os seus nervos estavam muito delicados, para que se toque neles, Deus acariciava Dana no seu peito e o seu cheiro cheio de amor a Dana lembrava muito bem.
Agora você pode escolher. Você pode enviar para outras pessoas esta história e com isso elas vão sentir alguns arrepios como você sentiu lendo esta história, ou você pode guardar tudo isso para si mesmo, como se esta história não tivesse comovido teu coração como meu.