Hσяα Cєятα.

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segunda-feira, fevereiro 14, 2011


DOENÇAS E SINTOMAS DA TIREÓIDE !

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Entenda o que é, como ela funciona e quais são os sintomas da tireóide. Saiba a diferença entre hipertireoidismo e hipotireoidismo



Vamos esclarecer uma coisa logo no começo, tireóide (ou tiróide) é um órgão e não uma doença. É muito comum ouvir as pessoas dizerem que têm tireóide como se isso fosse um problema de saúde. Ora, tireóide todo mundo tem, isto não quer dizer nada. Para haver algum significado é preciso dizer qual o problema que a mesma apresenta: hipotireoidismo, hipertireoidismo, câncer de tireóide, nódulo na tireóide, etc...





A tiróide (ou tireóide), é uma glândula em formato de borboleta localizada na base do pescoço, à frente da traquéia. Ela produz dois hormônios chamados de triiodotironina e tiroxina, mais conhecidos como T3 e T4, respectivamente. Esses hormônios são os responsáveis pelo metabolismo do corpo, ou seja, o modo como o organismo armazena e gasta energia.






Quando a tireóide funciona muito e produz hormônios em excesso, chamamos de hipertireoidismo. Quando funciona pouco ou quando esta foi removida cirurgicamente devido a um tumor, chamamos de hipotireoidismo.


 

Reforçando o conceito:


- Hipertireoidismo = produção exagerada de hormônios tireoidianos


- Hipotireoidismo = produção insuficiente de hormônios tireoidianos




Temos textos específicos sobre doenças da tireóide


- HIPOTIREOIDISMO (TIREOIDITE DE HASHIMOTO)


- HIPERTIREOIDISMO E DOENÇA DE GRAVES


- NÓDULO DE TIREÓIDE

Diagnóstico e como diferenciá-lo do câncer:



A falta de hormônios tireoidianos ou hipotireoidismo, diminui nosso metabolismo e causa os seguintes problemas:


 
Sinais e sintomas do hipotireoidismo-




- Bócio (veja mais abaixo)

- Astenia


- Pele seca


- Dor nas articulações


- Síndrome do túnel do carpo


- Constipação intestinal (prisão de ventre)

- Aumento do colesterol (leia: colesterol HDL, colesterol LDL e triglicerídeos)


- Alterações da menstruação


- Ganho de peso


- Intolerância ao frio


- Perda de cabelo


- Letargia


- Edemas (Inchaços)


- Em casos graves e não tratados: Coma





Já o excesso de hormônios, chamado de hipertireoidismo, causa:

 

Sinais e sintomas do hipertireoidismo






- Aumento do suor


- Intolerância ao calor


- Proptose do olho (olhos esbugalhados)

- Palpitações e arritmias cardíacas


- Perda de peso


- Aumento da sede e da fome


- Irritabilidade e ansiedade


- Tremores das mãos

Proptose.



O bócio é o aumento de tamanho da tireóide que pode ser notado como um abaulamento na região anterior do pescoço. Pode ocorrer no hipotireoidismo e no hipertireoidismo.






Era um sinal muito comum no início do século XX devido a deficiência de iodo na alimentação (o iodo é um elemento necessário para a formação dos hormônios tireoidianos). A partir da metade do século passado, o iodo foi adicionado ao sal de cozinha e desde então deixou de ser uma causa comum de bócio.
Bócio.

As principais causas de hipotireoidismo e hipertireoidismo são as doenças auto-imunes (aquelas em que o organismo indevidamente produz anticorpos conta ele mesmo), a destacar a doença de Graves no hipertireoidismo e a doença de Hashimoto no hipotireoidismo. A remoção cirúrgica da tireóide, ou a sua destruição por iodo radioativo também são causas comuns de hipotireoidismo.






O diagnóstico, em geral, é feito com analises de sangue, através da dosagem do TSH e do T4 livre. Nos textos sobre hipertireoidismo e hipotireoidismo explicamos com mais detalhes os efeitos do TSH sobre a tiróide.






O tratamento é feito com reposição de hormônios no hipotireoidismo, ou com drogas que inibem a produção dos mesmos no hipertireoidismo.

http://www.mdsaude.com/2009/02/doencas-sintomas-tireoide.html
 Mais informações entra no Site do mdsaude...


quarta-feira, fevereiro 09, 2011


Alertas Sobre o Cancer!!!!

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ALERTAS IMPORTANTES SOBRE O CANCER!



DEPOIS DE ANOS DIZENDO ÀS PESSOAS QUE A QUIMIOTERAPIA É O ÚNICO CAMINHO A TENTAR (TENTAR É A PALAVRA CHAVE) PARA ELIMINAR O CÂNCER, O HOSPITAL JOHN HOPKINS ESTÁ FINALMENTE COMEÇANDO A DIZER-LHES QUE HÁ UM CAMINHO ALTERNATIVO.


Atualização em câncer pelo


John Hopkins Hospital


1. Todas as pessoas têm células cancerosas no corpo. Estas células não aparecem nos testes-padrão até que tenham se multiplicado e atingido o número de alguns bilhões. Quando os médicos dizem aos pacientes de câncer que não há mais células cancerosas nos seus corpos depois do tratamento, isto quer apenas dizer que os testes são incapazes de detectar as células cancerosas porque não atingiram o número detectável.


2.Células cancerosas ocorrem de 6 a mais de 10 vezes ao longo da vida das pessoas.






 3.Quando o sistema imunológico da pessoa está forte, as células cancerosas são destruídas e impedidas de se multiplicar e formar tumores.





4. Quando uma pessoa tem câncer, isto indica que ela tem múltiplas deficiências nutricionais. Estas podem ser decorrentes de fatores genéticos, do meio ambiente, da alimentação e do estilo de vida.


5.    Para superar as múltiplas deficiências nutricionais, mudanças na dieta e a inclusão de suplementos fortificarão o sistema imunológico.







6. Quimioterapia envolve o envenenamento das células cancerosas de rápido crescimento e também destrói células saudáveis também de rápido crescimento da medula óssea, do trato gastrointestinal etc, e causar danos a órgãos como o fígado, os rins, coração, pulmões etc.






7.A radiação enquanto destrói células cancerosas, também queima, deixa cicatrizes e danifica células sadias, tecidos e órgãos.


8. Os tratamentos iniciais com quimioterapia e radiação freqüentemente reduzirão o tamanho do tumor. Contudo, o uso prolongado da quimioterapia e da radiação não resultará em maior destruição do tumor.






9. Quando o corpo tem uma carga muito grande de toxinas da quimioterapia e da radiação, o sistema imunológico é ou comprometido, ou destruído. Em conseqüência a pessoa pode sucumbir por várias espécies de infecções e complicações.





10. Quimioterapia e radiação podem ocasionar mutações nas células cancerosas, tornando-as resistentes e difíceis destruir. A Cirurgia também pode espalhar as células cancerosas para outros lugares.






11. Um meio eficaz de combater o câncer é fazer as células cancerosas passarem fome, não lhes dando os alimentos de que necessitam para se multiplicar.


AS CÉLULAS CANCEROSAS SE ALIMENTAM DE:






1.  O açúcar é um alimentador de câncer. Ao eliminar o açúcar é cortada uma importante fonte de alimentação para as células do câncer.



Substitutivos do açúcar como Nutra Sweet, Equal, Spoonful, etc são feitos com Aspartame que é prejudicial. Um substituto natural melhor seria mel Manuka ou melado, mas somente em pequenas quantidades. Sal de mesa tem uma substância química adicionada para lhe dar a cor branca. Melhor alternativa é ´Bragg's aminous (?) ou sal marinho.




2.  O leite faz o corpo produzir muco, especialmente no trato gastro-intestinal. O câncer se alimenta de muco. Cortar o leite e substituí-lo por leite de soja sem açúcar faz com que as células do câncer morram de fome.


3. As células de câncer prosperam em ambientes ácidos. Uma dieta a base de carne é ácida e é melhor comer peixe e galeto em vez de carne de vaca ou de porco. Carne bovina também contém antibióticos para o gado, hormônio do crescimento e parasitas, que são prejudiciais, especialmente para pessoas com câncer.







 4.  Uma dieta com 80% de vegetais frescos e sucos, grãos integrais, sementes, nozes e um pouco de frutas ajuda a colocar o corpo num ambiente alcalino. Cerca de 20% podem ser de alimentos cozidos inclusive feijões. Sucos de vegetais frescos proporcionam enzimas vivas que são facilmente absorvidas e descem até o nível celular dentro de 15 minutos para nutrir e estimular o crescimento das células sadias. Para obter enzimas vivas para formar células sadias experimente e beba sucos de vegetais frescos (a maioria dos vegetais inclusive brotos de feijão) e coma alguns vegetais crus 2 ou 3 vezes ao dia. As enzimas são destruídas a temperatura de 40º C (104° F).


5. Evite café, chá e chocolate, que contêm muita cafeína. Quanto à água - é melhor tomar água purificada, ou filtrada, para evitar toxinas conhecidas e metais pesados da água de torneira. Água destilada é ácida, evite-a.






 6. A proteína da carne é de difícil digestão e exige um monte de enzimas digestivas. Carne não digerida ao permanecer no intestino apodrece e conduz a um aumento das toxinas.





 7. As paredes das células cancerosas têm uma cobertura de proteína dura. Evitar ou comer menos carne libera mais enzimas para atacar as paredes de proteínas das células cancerosas e possibilita que as células matadoras do corpo destruam as células cancerosas.



8. Alguns suplementos constroem o sistema imunológico (IP6, Flor-ssence, Essiac (???), antioxidantes, vitaminas, minerais EFAs (?) etc.) para possibilitar que às células matadoras do próprio corpo destruir as células cancerosas. Outros suplementos, como a vitamina E, são conhecidos por acarretar apoptose, ou seja morte programada de células, método normal do corpo de desfazer-se de células danificadas, indesejadas ou desnecessárias.



9. O câncer é uma doença da mente, do corpo e do espírito. Um espírito  preventivo e positivo ajudará ao guerreiro do câncer a ser um sobrevivente. A ira, o não perdoar e a amargura colocam o corpo num ambiente de tensão e acidez. Aprenda a ter um espírito amoroso e de perdão. Aprenda a relaxar e desfrutar da vida.



10.  As células cancerosas não prosperam em um ambiente oxigenado. Exercícios diários e respiração profunda ajudam a proporcionar mais oxigênio para o nível celular. A terapia com oxigênio é outro meio empregado para destruir células cancerosas.



IMPORTANTE:



Nenhum recipiente de plástico no microondas.



 Nenhuma garrafa de água no 'freezer'.



 Nenhum envoltório de plástico em microondas.

John Hopkins recentemente mandou isto em um dos seus comunicados à imprensa. Esta informação está também circulando no Centro Médico Walter Reed, do Exército:






A substância química dioxina causa câncer, especialmente câncer do seio.





As dioxinas são altamente venenosas para as células dos nossos corpos.





Não congele garrafas plásticas com água, pois isto libera dioxinas do plástico.





Recentemente o Dr Edward Fujimoto, Gerente do Programa de Bem-Estar do Hospital Castle, esteve num programa de TV para explicar este risco para a saúde. Ele falou sobre as dioxinas e o quanto elas são ruins para nós. Ele disse que não devemos aquecer nossos alimentos no microondas usando vasilhas de plástico.





Isto se aplica especialmente para os alimentos que contenham gordura.


Ele disse que a combinação de gordura, alta temperatura e plásticos libera dioxinas para os alimentos e, finalmente, para dentro das células do corpo.



Em lugar dos plásticos ele recomenda usar vidro, tais como Corning Ware, Pyrex ou vasilhas de cerâmica para aquecer os alimentos.







Obtém-se os mesmos resultados, mas sem a dioxina para coisas como receitas de TV (TV dinners), macarrão de cozimento rápido e sopas, etc., eles devem ser removidos da embalagem e aquecidos em outro recipiente.





Papel não é ruim, mas não se sabe o que o papel contém. Simplesmente, é mais seguro usar vidro temperado. Ele nos lembra que algum tempo atrás, alguns dos restaurantes de comida rápida (fast food) abandonaram recipientes de espuma e passaram para papel. O problema das dioxinas foi uma das razões.





 Ele também ressaltou que envoltório plástico, como o filme plástico, é também tão perigoso quando colocados sobre os alimentos a serem cozidos em microondas. Com o alimento sob a ação da microonda, a alta temperatura acarreta que efetivamente toxinas venenosas evaporem do envoltório plástico penetrem no alimento. Como substituto, cubra o alimento com toalha de papel.






Este é um artigo que deve ser mandado para todas as pessoas importantes em sua vida.


http://www.slideshare.net/mspnet/hospital-john-hopkins-eua-456928


sexta-feira, fevereiro 04, 2011


Dengue!!!

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Galera!!
Venho aqui falar sobre uma doença que já virou epidemia em alguns lugares do nosso Brasil...
 Dengue! entenda mais sobre esta doença!


Diferenças entra os sintomas do dengue clássico e do dengue hemorrágico.


O dengue é uma doença febril causado por uma infecção viral. Existem 4 sorotipos do vírus do dengue, DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um sorotipo só confere imunização contra o próprio, podendo o doente ter dengue novamente se for exposto a outro subtipo.
O DEN-4 ainda não existe no Brasil. O vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. O mesmo mosquito também é responsável pela transmissão da febre amarela.

Distribuição da dengue pelo mundo (clique p/ampliar)

Estima-se em 100 milhões de pessoas infectadas anualmente em todo mundo. A maioria dos casos ocorre na América Latina, Ásia e África. Em Portugal encontramos o mosquito na ilha da Madeira. Clique na imagem ao lado para ampliá-la.

O Aedes aegypti é um mosquito de aproximadamente 1 cm, preto com listras brancas distribuídas pelo corpo e patas (veja foto no início do texto). Ao contrário dos mosquitos comuns, o mosquito do dengue tem hábitos diurnos e costuma voar baixo, picando preferencialmente os pés, tornozelos e pernas.

O Aedes aegypti vive e reproduz-se em áreas próximas a domicílios, onde haja água relativamente limpa e parada (pneus, vasos, latas, caixas d'água e até em bromélias).

Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/dengue-sintomas.html#ixzz1CzIRytXu.

A eliminação do mosquito é muito difícil pois o mesmo se reproduz com muita rapidez e os ovos podem suportar até um ano a seca, e assim, serem transportados por longas distâncias, grudados nas bordas dos recipientes. Por isso, é necessária colaboração da população evitando a criação de ambientes propícios a reprodução do vírus.

Só pegamos dengue se formos picados por um mosquito que carregue o vírus, ou seja, que tenha picado alguém infectado nas últimas 2 semanas. O vírus do dengue precisa de 10 a 14 dias dentro do mosquito para se tornar viável para transmissão. Portanto, se você está visitando um paciente com dengue no hospital ou no seu domicilio, entra pela janela um mosquito Aedes aegypti que pica o doente e logo depois você, ao não ser que o mosquito já esteja previamente contaminado, ele não tem condições ainda de transmitir a dengue.

Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/dengue-sintomas.html#ixzz1CzLlSoEz.

Sintomas do dengue!
Uma vez picado pelo mosquito carreador do vírus, o tempo de incubação é em média de 4 a 7 dias. Os 4 sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4, causam os mesmos sintomas, não sendo possível distingui-los pelo quadro clínico.

O espectro de manifestações varia desde um quadro assintomático ou com mínimos sintomas, até a temida dengue hemorrágica. Sim, é possível se contaminar com um dos tipos de vírus da dengue e nada apresentar, isso é particularmente verdadeiro em adolescentes e crianças.

Nos doentes que desenvolvem sintomas temos 2 apresentações típicas: o dengue clássico e o Dengue hemorrágico.

Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/dengue-sintomas.html#ixzz1CzN9Xkso

Sintomas do dengue clássico!

O dengue clássico se manifesta como um quadro de febre alta, acompanhado de cefaléias (dores de cabeça), dores nos olhos, fadiga e intensa dor muscular e óssea, que justifica a alcunha de "febre quebra-ossos". O quadro dura de 5 a 7 dias. Outro sintoma comum é o rash, manchas avermelhadas predominantes no tórax e membros superiores, que desaparecem momentaneamente a digito pressão. O rash normalmente surge no 2º ou 3º dia de febre.

Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/dengue-sintomas.html#ixzz1CzNLbzMS

Atenção agora: Alguns doentes com dengue clássica podem apresentar pequenos sangramentos no nariz, na gengiva e até nas fezes. A presença de sangramentos não indica obrigatoriamente o diagnóstico de dengue hemorrágico (explico mais à frente).

Outras manifestações como diarréia, vômitos, tosse e congestão nasal não são incomuns e podem levar a confusão com outras viroses.

Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/dengue-sintomas.html#ixzz1CzNUFHn8

Sintomas do dengue hemorrágico



O dengue hemorrágico é a manifestação mais grave da doença. Caracteriza-se por alterações na coagulação e por inflamação difusa dos vasos sanguíneos, nomeadamente dos capilares (menores vasos do corpo). Como resultado, temos as seguintes manifestações:
1.) Aumento da permeabilidade dos vasos. A inflamação dos capilares (capilarite) faz com que haja extravasamento de líquido para os tecidos, podendo causar derrame pleural (água na pleura do pulmão, leia: DERRAME PLEURAL - Tratamento, sintomas e causas) e ascite (água dentro da cavidade abdominal, leia: O QUE É ASCITE?). O extravasamento pode ser tão intenso que o doente pode evoluir para choque circulatório (leia: CHOQUE CIRCULATÓRIO ).
Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/dengue-sintomas.html#ixzz1CzNgzLFy

2.) Trombocitopenia (queda do número de plaquetas). As plaquetas são células que fazem parte do sistema de coagulação. São a primeira linha de defesa contra sangramentos. Indivíduos normais apresentam uma contagem entre 150.000 e 400.000 plaquetas. Na dengue hemorrágica esse número cai para menos de 100.000, às vezes menos que 10.000 (trombocitopenia grave). Leia: ENTENDA OS RESULTADOS DO SEU HEMOGRAMA para saber mais sobre a contagem de plaquetas.

Devido a queda das plaquetas e a inflamação dos vasos, os doentes apresentam tendência a apresentar sangramentos. Mais uma vez, a presença de sangramentos sem evidências de capilarite e plaquetas abaixo de 100.000, não caracteriza o dengue hemorrágico, o que porém, também não significa que este não possa causar complicações mais graves. Como o dengue hemorrágico evoluiu em horas, na dúvida, é melhor sempre levar o doente para ser avaliado por um médico.

Um sintoma muito comum é a dor abdominal. Também pode ocorrer hepatite pelo dengue (leia: AS DIFERENÇAS ENTRE AS HEPATITES)
A ocorrência da forma hemorrágica parece ser mais comum em pacientes que apresentam um segundo episódio de dengue, causado por um sorotipo diferente do primeiro caso.
Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/dengue-sintomas.html#ixzz1CzNotWoU

Sinais de gravidade!

•Dor abdominal intensa e contínua

•Pele fria, úmida e pegajosa

•Hipotensão (choque)

•Sangramentos que não cessam espontaneamente

•Letargia

•Dificuldade respiratória


Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/dengue-sintomas.html#ixzz1CzOXrJ8y

Diagnóstico do dengue



O diagnóstico do dengue clássico é clínico. As sorologias só ficam positivas vários dias depois do início do quadro, normalmente quando o paciente já se recuperou. Por isso, têm valor apenas como documentação.



No dengue hemorrágico, a queda das plaquetas e a elevação do hematócrito, que reflete o extravasamento de líquidos para fora dos vasos, fazem parte do critérios diagnósticos.


Tratamento do dengue!

Não existe tratamento específico para dengue. O indicado é repouso e ingestão generosa de líquidos.

O mais importante é descartar doenças com apresentações semelhantes e que possuem tratamento específico como malária, leptospirose (leia: SINTOMAS DA LEPTOSPIROSE) e meningite (leia: MENINGITE).

A aspirina, ácido acetilsalicílico (AAS) é contra-indicada no dengue, por ser uma droga que diminui a função das plaquetas. O doente com dengue já apresenta tendências hemorrágicas e um número reduzido de plaquetas. Inibir a função das remanescentes não será nada interessante (leia: ASPIRINA
AAS
Indicações e efeitos colaterais). Para aliviar as dores e a febre os mais indicados são a Dipirona (Metimazol em Portugal) e o Paracetamol.

Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/dengue-sintomas.html#ixzz1CzOepmPN

Doentes com sinais de gravidade devem ser internados e tratados agressivamente para evitar progressão do choque circulatório.
Ainda não existe vacina para o dengue.

Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/dengue-sintomas.html#ixzz1CzOpf9Dq

sexta-feira, janeiro 28, 2011


O que fazer quando seu Coração parar?

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Digamos (apenas por hipótese) que são 18:15 e estás de regresso a casa, depois de um dia de trabalho especialmente difícil.



Estás realmente cansado e frustrado……
Esta bastante tenso , e mal disposto...
Repentinamente, experimentas uma forte dor no peito, que se difunde até ao teu braço e, até mais acima, à mandíbula.



Estás a 8 km do hospital mais próximo de casa.


Desafortunadamente, não sabes se conseguirás fazer essa distância e chegar lá.


O que devo fazer?
 
MESMO QUE TENHAS SIDO TREINADO EM RCP (Ressucitação Cardio Pulmonar), PROVAVELMENTE O INSTRUTOR DO CURSO NÃO TE DISSE COMO APLICÁ-LA A TI MESMO !!!



COMO PODERÁS SOBREVIVER A UM ATAQUE DO CORAÇÃO, QUANDO TE ENCONTRARES SÓ?
MUITAS PESSOAS ENCONTRAM-SE SOZINHAS, QUANDO SOFREM UM ATAQUE DE CORAÇÃO.


SEM AJUDA, UMA PESSOA NA QUAL O CORAÇÃO BATA INCORRECTAMENTE E QUE COMECE A SENTIR-SE DESMAIAR, SÓ TEM 10 SEGUNDOS, ANTES DE PERDER A CONCIÊNCIA.


O que fazer?
 
RESPOSTA:



NÃO ENTRES EM PÂNICO, COMEÇA A TOSSIR REPETIDA E VIGOROSAMENTE.


DEVES RESPIRAR PROFUNDAMENTE, ANTES DE CADA TOSSE. A TOSSE DEVE SER PROFUNDA E PROLONGADA, COMO QUANDO SE PRODUZ UM FORTE ATAQUE DE TOSSE, PROVENIENTE DO DIAFRAGMA .



CADA INALAÇÃO E CADA TOSSE DEVEM SER REPETIDAS DE DOIS EM DOIS SEGUNDOS, APROXIMADAMENTE, E SEM PARAR, ATÉ QUE SE CONSIGA UMA AJUDA, OU ATÉ QUE O CORAÇÃO ESTEJA, DE NOVO, A BATER NORMALMENTE.


AS INSPIRAÇÕES PROFUNDAS LEVAM OXIGÉNIO AOS PULMÕES E OS MOVIMENTOS DE CONTRACÇÃO DA TOSSE COMPRIMEM O CORAÇÃO E MANTÊM O SANGUE A CIRCULAR. A PRESSÃO SOBRE O CORAÇÃO TAMBÉM AJUDA A RECUPERAR O RITMO CARDÍACO NORMAL. DESTA MANEIRA, AS VÍTIMAS DE UM ATAQUE DE CORAÇÃO PODEM CHEGAR AO HOSPITAL E SOBREVIVER.



COMPARTILHA ESTA INFORMAÇÃO COM TANTAS PESSOAS QUANTAS TE SEJA POSSÍVEL COMUNICAR.







ISTO PODERÁ SALVAR AS SUAS VIDAS!!!


E SE A SUA IDADE FOR INFERIOR A 25 OU 30 ANOS, NÃO PENSES QUE ESSA PESSOA NÃO É PROPENSA A UM ATAQUE DE CORAÇÃO. HOJE EM DIA, DEVIDO `A MUDANÇA DO NOSSO ESTILO DE VIDA, OS ATAQUES DO CORAÇÃO ATINGEM PESSOAS DE TODAS AS IDADES.
 

terça-feira, dezembro 28, 2010


Pneumonia e seus sintomas.

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Entenda o que é uma pneumonia e conheça os seus sintomas


Pneumonia é o nome que damos a infecção do pulmão. Para ser mais preciso, a pneumonia é a infecção dos tecidos pulmonares e seus alvéolos.

Mas o que são os alvéolos ?


Leia o texto e acompanhe a figura abaixo (clique para ampliá-la). O ar que respiramos entra pelo nariz/boca e vai para a traquéia; esta, ao chegar ao nível dos pulmões, se bifurca e forma os brônquios principais, um para o lado esquerdo, outro para o direito; estes brônquios também se bifurcam, formando os bronquíolos, que por fim, acabam nos alvéolos. Cada vez que ocorre uma bifurcação, as estruturas vão se tornando progressivamente menores.


Os alvéolos são cavidades microscópicas que ficam em contato com o sangue. Através deles são feitas as trocas dos gases respirados (oxigênio e gás carbônico). É no alvéolo que o oxigênio inspirado chega às hemácias.



Na pneumonia, o alvéolo que deveria ter apenas ar, fica cheio de secreções purulentas, impedindo seu funcionamento. Nestes alvéolos não há troca gasosa.


Quantos mais alvéolos acometidos, mais extensa é a pneumonia, e mais grave é o quadro.



Mas como se pega pneumonia?



Na verdade, pegar não é termo mais apropriado, uma vez que este passa a idéia de transmissão da doença entre indivíduos. A pneumonia não é uma doença contagiosa como gripe ou tuberculose.



A pneumonia pode ser causada, em ordem decrescente de frequência, por: bactérias, vírus, fungos e parasitas.

Nosso pulmão é exposto constantemente a micróbios do ar e da nossa própria flora bacteriana da boca. Nós não ficamos doentes o tempo todo porque o pulmão tem seus próprios mecanismos de defesa, que incluem as células do sistema imune e microscópicos cílios na árvore brônquica que "varrem" os agentes invasores para fora das vias respiratórias.



O desenvolvimento da pneumonia depende da virulência do invasor, da quantidade de micróbios que conseguem chegar aos pulmões e das condições imunológicas do paciente.



Imagine um doente com nível de consciência reduzido que perde a capacidade de tossir ou de engolir a própria saliva, fazendo com que secreções caiam nas vias respiratórias. A via aérea desta pessoa está exposta a uma quantidade imensa de micróbios, favorecendo o desenvolvimento de pneumonia. Um exemplo comum é alguém que bebeu muito e está em coma ou pré-coma alcoólico.
Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html#ixzz19PMzfadJ

Imagine um doente com nível de consciência reduzido que perde a capacidade de tossir ou de engolir a própria saliva, fazendo com que secreções caiam nas vias respiratórias. A via aérea desta pessoa está exposta a uma quantidade imensa de micróbios, favorecendo o desenvolvimento de pneumonia. Um exemplo comum é alguém que bebeu muito e está em coma ou pré-coma alcoólico.

Um tipo gravíssimo de pneumonia é a por aspiração. Ocorre em pessoas que vomitam e logo após aspiram o seu conteúdo.

Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html#ixzz19PNbcu7f
 

Pacientes que fumam apresentam um irritação constante de toda árvore brônquica e disfunção dos cílios protetores. As células de defesa pulmonar também são afetadas pelo cigarro e não funcionam tão bem. Tudo isso favorece o aparecimento de infecções.



Os principais fatores de risco para pneumonia são:



- Idade maior que 65 anos

- Tabagismo (leia: DOENÇAS RELACIONADAS AO CIGARRO / TABAGISMO)

- Doenças imunossupressoras ( HIV, transplante, câncer ...)

- DPOC (bronquite crônica e enfisema pulmonar) (leia: DPOC - ENFISEMA E BRONQUITE CRÔNICA)

- Usuários de drogas (leia: COCAÍNA
CRACK
Efeitos e complicações)

- Doentes acamados

- Doentes com redução do nível de consciência

- Hospitalizações prolongadas

- Doentes em ventilação mecânica

- Doentes com outra doença pulmonar prévia
Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html#ixzz19PNsc5Gs

Sintomas da pneumonia


Os sinais e sintomas do doente com pneumonia incluem tosse com expectoração, febre, calafrios, falta de ar, dor no peito quando se respira fundo, vômitos, perda de apetite, prostração e dores pelo corpo. Pode haver presença de sangue misturado ao escarro (leia: TOSSE E ESCARRO COM SANGUE ). A febre da pneumonia é caracteristicamente alta.


Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html#ixzz19PQ1SyUs
 

Uma das complicações da pneumonia é a formação de derrame pleural (leia: DERRAME PLEURAL - Tratamento, sintomas e causas).



Pacientes idosos podem apresentar um quadro mais frustro, com pouca tosse e nenhuma febre. Às vezes, a pneumonia neste grupo se apresenta apenas com prostração e alterações mentais, como desorientação e confusão mental.



Nas pneumonias extensas, quando grande parte do tecido pulmonar está acometido, o paciente pode entrar em insuficiência respiratória, sendo necessária a entubação orotraqueal, ventilação mecânica e internação em unidade de terapia intensiva (UTI) (leia: ENTENDA O QUE ACONTECE COM OS PACIENTES NA UTI).


Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html#ixzz19PRUYPoV

Muitos pacientes que apresentam um quadro de tosse e expectoração ficam assustados com a possibilidade de terem tuberculose. A diferença está no tempo de evolução da doença. A pneumonia evolui em horas e o paciente fica mal com pouco tempo de doença. Em 24-48 horas o doente procura atendimento médico. A tuberculose se apresenta como um quadro mais arrastado, com os sintomas piorando gradativamente e o paciente muitas vezes só procura atendimento médico várias semanas depois do início dos sintomas.


Diagnóstico da pneumonia


O diagnóstico da pneumonia é feito normalmente com exame físico e uma radiografia de tórax. Análises de sangue podem ajudar, mas não são imprescindíveis. Um bom clínico é capaz de diagnosticar uma pneumonia apenas com a história e o exame físico.


Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html#ixzz19PRjN04v

A radiografia, por ser um exame barato e amplamente disponível, é normalmente solicitada para confirmação do diagnóstico. Os alvéolos cheios de secreção aparecem como uma mancha branca ao RX, como se pode ver na foto acima.
Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html#ixzz19PS1D6f3

O hemograma do paciente com pneumonia apresenta uma grande elevação do número de leucócitos, típico de infecções bacterianas (leia: ENTENDA OS RESULTADOS DO SEU HEMOGRAMA).


Nos pacientes mais graves, que necessitam de hospitalização, normalmente tentamos identificar qual a bactéria responsável pela pneumonia. Podemos pesquisar a bactéria no sangue (através da hemocultura) ou no próprio escarro do paciente. Em casos selecionados pode ser necessário a coleta de secreções diretamente do pulmão, através da broncoscopia.


Tratamento da pneumonia


Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html#ixzz19PSCgnP7

As pneumonias são divididas em comunitárias, quando adquiridas no dia-a-dia, e hospitalares, quando surgem em pacientes hospitalizados. A pneumonia hospitalar é mais grave e mais difícil de tratar, pois é normalmente causada por bactérias mais resistentes e acomete pacientes mais fragilizado.
Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html#ixzz19PSaxKFm

O tratamento das pneumonias bacterianas é feito com antibióticos por no mínimo 8 dias. As pneumonias comunitárias podem ser tratadas com antibióticos orais, porém, aquelas que evoluem mal necessitam de internação hospitalar e antibióticos venosos.

Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html#ixzz19PShw2Hs

As principais drogas usadas para as pneumonias comunitárias são a amoxacilina, azitromicina, claritromicina, ceftriaxone, levofloxacina e moxifloxacina. Espera-se sinais de melhora a partir do 3º dia de tratamento.


Pneumonias são causas comuns de sepse ( leia: O QUE É SEPSE / SEPSIS E CHOQUE SÉPTICO ?) e costumam ser importante causas de morte em idosos e imunossuprimidos.


Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html#ixzz19PSvJwHe

Já existe vacina contra a pneumonia estreptocócica, causada pelo Streptococcus pneumoniae, o tipo mais comum. Ela está indicada em pessoas acima dos 50 anos, mas não evita pneumonias causadas por outros germes.


Pegar frio causa pneumonia ?


Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html#ixzz19PT91zhK

A história do frio é muito difundida na população, mas apresenta apenas uma pequena parcela de verdade. Como eu já expliquei, para se ter pneumonia é necessário uma infecção bacteriana e não basta uma corrente de ar frio para nos infectar.
Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html#ixzz19PTTjVcX



O que acontece é que no frio - e no Brasil poucos lugares fazem realmente frio - o sistema de defesa, principalmente os cílios das vias aéreas, funcionam de modo mais lentificado, o que favorece a invasão de germes. No inverno as pessoas andam menos na rua e tendem a se aglomerar em locais fechados, favorecendo a transmissão de vírus como o da gripe (leia: DIFERENÇA ENTRE GRIPE E RESFRIADO). Infecções respiratórias virais são fatores de risco, principalmente em idosos, para o aparecimento de pneumonia.


Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html#ixzz19PTYeBQx

Agora, ninguém pega pneumonia porque abriu a geladeira com o corpo molhado ou porque pegou uma chuva saindo do trabalho ou do colégio. Felizmente, nosso sistema imune é suficientemente forte para lidar com situações triviais  como estas.
Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html#ixzz19PThLlnK
 

segunda-feira, dezembro 13, 2010


O uso do sutiã apertado.

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Um conselho útil que pode salvar vidas.


 USO DO SUTIÃ...
  Você usa  sutiã o dia todo...,inclusive quando está em casa?
Dorme com sutiã ? Creio que todas deveríamos nos livrar do sutiã  depois de ler este artigo...
 
Durante anos,dezenas de artigos que estudavam as causas do câncer de mama,indicavam a má alimentação
 e a falta de exercícios como os principais culpados da  enfermidade que tem levado á morte grande número de mulheres nas últimas décadas.
 
Estes estudos teriam sido correctos  se não fossem os casos de mulheres como linda Mc.Cartney  vegetarianas totais e amantes do exercício que também foram vítimas do câncer de mama.
 
 
Talvez o artigo mais convincente que tenha lido sobre o assunto seja o que relaciona o câncer de mama com o uso do sutiã.
 
Em Bra and Breast Cancer Study (Estdo do câncer de mama e Sutiã.) dos Estados Unidos ,descobriu-se que as mulheres com câncer de mama tinham antecedentes de uso de sutiãs mais apertados e por mais tempo que as mulheres que não haviam desenvolvido a doença.
 
De facto todas as mulheres com câncer usavam sutiã por mais de 12 horas diárias .
Quando uma mulher usa um sutiã apertado , seus seios comprimem-se  e fecham-se as passagens do seio aos nódulos linfáticos ,o que provoca o acumulo de líquidos , amolecimento  do tecido  e a formação de cistos .
 
 
Nosso corpo elimina as toxinas através das vias linfáticas , o que provoca o acumulo de toxinas nos seios .
 
Os sutiãs fazem com que os seios tornem-se mais débeis e caídos  , porque o seio torna-se dependente do suporte artificial do sutiã e o corpo perde sua habilidade  de sustentar o seio por si mesmo.
 
Esta é a razão pela qual muitas mulheres se sentem incomodadas sem o sutiã.
Então qual a  solução para o câncer de mama.?
 
Não use sutiã apertado!!!!!
 
E  de preferencia durma sem sutiã, .
Existe um periodo de tempo alentador de recuperação da enfermidade do seio fibrocístico : de 10 dias a 2 semanas  sem usar sutiã.
 
Muitas mulheres tem deixado o sutiã e tem sentido uma melhora em sua saúde !
A queima de sutiãs já não é um acto feminista :
pode ser uma batalha entre a vida e a morte ...

Devemos fazer com que as mulheres sejam conscientes  dos perigos de usar sutiã apertado .


Este é uma ALERTA!!!!!!!!!!

sábado, outubro 09, 2010


Informação sobre a Catapora!

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Olá !!!!!!! Galera ,hoje vou postar algo muito importante .....que esta acontecendo em todo o País...
Estou falando da Catapora....
Aqui vai um artigo sobre a catapora,  e Perguntas e Respostas sobre este assunto!




A catapora atinge pessoas de todas as raças e gêneros. É uma doença da infância, que acomete crianças antes dos dez anos de idade. A catapora é uma doença altamente contagiosa ocasionada pelo vírus varicela zoster.Adquirindo o vírus uma vez, a pessoa fica imune por toda a vida. A catapora é transmitida pela respiração, em um ambiente contaminado por gotículas eliminadas pela tosse; espirros de uma pessoa infectada ou em contato com feridas abertas

Saiba mais;
Há surtos de varicela – doença contagiosa conhecida como catapora – em várias cidades do País. Em todo o Estado de Minas Gerais, por exemplo, foram contabilizadas 14 mortes em decorrência da doença até o dia 5 de outubro. No Estado de São Paulo, 16 crianças (com idades entre 1 e 9 anos) morreram de janeiro a setembro deste ano.

Tire suas dúvidas sobre a doença*




1 – Quais são os sintomas da varicela, doença mais conhecida como catapora?

R-Febre, dor de cabeça, coceira pelo corpo e lesões de pele (bolhas de água).



2 – Depois que a pessoa é infectada, que cuidados deve tomar?

R-Deve lavar frequentemente as mãos, fazer o corte das unhas, evitar coçar o local e procurar orientação médica.



3 – A vacinação contra a catapora é feita em dose única?

R-A imunização é feita em duas doses, a partir do primeiro ano de vida.



4 – Quem já teve a doença pode pegar de novo?

R-É comprovado que quem já teve a varicela não a terá novamente. Porém o vírus fica a vida toda com o indivíduo.



5 – A vacina tetravalente (contra a catapora, caxumba, sarampo e rubéola) é realmente eficaz contra, especificamente, a catapora?

R-Além da vacina específica contra a catapora, a tetravalente também é indicada para a imunização.



6 – Como é transmitida a catapora?

R-A catapora é altamente contagiosa e facilmente disseminada pela respiração, tosse ou espirro de uma pessoa infectada. Também pode ser transmitida pelo contato direto com o líquido de feridas abertas. Uma pessoa que não é imune ao vírus tem entre 70% e 80% de chance de ser contaminada se exposta a outra que esteja em um dos estágios iniciais da doença.




Fonte: Nanci Silva, médica infectologista dos hospitais Aliança e Roberto Santos / A última questão traz informações do Ministério da Saúde




segunda-feira, outubro 04, 2010


Doença de Crohn.

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A doença de Crohn é uma doença crónica inflamatória intestinal, que atinge geralmente o íleo e o cólon (mas pode afectar qualquer parte do tracto gastrointestinal). Muitos danos são causados por células imunológicas que atacam uma ou mais partes dos tecidos do tubo digestivo, mas não há certeza de etiologia autoimune. Os sintomas e tratamentos dependem do doente, mas é comum haver dor abdominal, diarreia, perda de peso e febre. Actualmente não há cura para esta doença, no entanto os tratamentos permitem alívio dos sintomas e melhoria de qualidade de vida.




A doença de Crohn é uma das principais doenças inflamatórias intestinais. A outra é a colite ulcerosa, que difere em vários detalhes. Muitos acreditam que a doença de Crohn e a Colite ulcerosa são duas manifestações extremas de um mesma patologia intestinal subjacente.

Epidemiologia


A doença existe no mundo todo, porem com grandes variações regionais de prevalência. É mais comum em caucasianos, sendo mais frequente na Inglaterra, EUA e países escandinavos. Nos EUA, é mais comum nos judeus do que nos não-judeus. Ocorre em qualquer idade, sendo mais prevalente de 20 a 40 anos e ligeiramente mais comum no sexo feminino. Estudos epidemiológicos bem conduzidos mostram aumento de sua incidência nos últimos anos, o que não pode ser atribuído apenas ao aprimoramento dos meios de diagnóstico. A prevalência da doença nos EUA é de 7 casos por 100.000 indivíduos, na Europa, na África do Sul e na Austrália a prevalência encontra-se em torno de 0,9-3,1 casos por 100.000 indivíduos, e na América do Sul e na Ásia a prevalência encontra-se em torno de 0,5-0,8 casos por 100.000 indivíduos

 
Etiologia


A etiologia é ainda oficialmente desconhecida. No entanto supõe-se que seja resultado de hiperactividade intestinal do sistema imunitário digestivo por acção de factores ambientais com tendência genética.



Julga-se que esse factor ambiental será provavelmente um vírus ou bactéria que desencadeia uma reacção inflamatória descontrolada e inapropriada nas paredes do intestino, que se torna depois independente do agente inicial. A doença cursa com formação de granulomas, uma forma de defesa especifica do sistema imunitário contra algumas bactérias intracelulares ou fungos. Uma teoria que tem sido suportada em alguns estudos ultimamente é a de que o agente desencadeador seja o Mycobacterium avium-complexo. Contudo é importante frisar que apesar de possivelmente desencadeada por um agente infeccioso, a doença é devida a uma desregulação das defesas do próprio indivíduo devido a factores genéticos (alguns genes do MHC) e não será causada pelo micróbio. Em individuos sem essa susceptibilidade, esse microorganismo nunca causa a doença.



Recentemente[1], uma equipe de médicos do Canadá e E.U.A. descreveu que mutações no gene IL23R, do cromossomo 1p31 (que codifica uma subunidade do receptor para a interleucina 23) estariam associadas a risco aumentado ou reduzido de desenvolver uma doença inflamatória intestinal. O achado suporta a hipótese de que a DII teria uma base genética para a sua etiologia e indica novas linhas de pesquisa em busca de tratamentos mais eficazes.



Estuda-se também uma possível relação entre a doença e fatores de fundo psicológico (já que o indivíduo possui o problema, mas pode manifestá-lo ou não).

Sintomas


A doença afecta qualquer porção do tracto gastrointestinal, mas é mais comum no íleo terminal e colon. Aí ocorre formação de granulomas e inflamação em sectores distintos, intercalados de forma bem delimitada por outros completamente saudáveis (ao contrário das lesões difusas na colite ulcerosa-CI).





Imagem de endoscopia mostrando um cólon com úlcera serpiginosa, um achado clássico da doença de Crohn A doença progride com alguns períodos sintomáticos interrompidos por outros sem sintomas. Pode progredir continuamente com deterioração das lesões, ou ser não progressiva, com regeneração das regiões atingidas entre as crises. Metade dos doentes apresenta lesões em ambos ileo e colon, enquanto 25% apresentam-nas limitadas ao colon.



Os sintomas mais comuns são diarreia e dor abdominal, geralmente à volta do umbigo na região mais baixa à direita (muitas vezes confundida com a apendicite), acompanhada de náuseas e vómitos acompanhados de febre moderada, sensação de distensão abdominal piorada com as refeições, perda de apetite e peso (podem provocar atraso de desenvolvimento e problemas de crescimento em adolescentes), mal-estar geral e cansaço. Nas fezes pode haver eliminação de sangue, muco ou pus. Outras crises que poderão aparecer, apesar de serem raras, são crises respiratórias em que a pessoa esta sempre com ataques violentos de tosse, principalmente durante a noite. A pessoa não consegue dormir deitada e com a força da tosse, por vezes vomita e fica com faltas de ar pouco prolongadas. Este episódio costuma demorar sensivelmente uma semana, dependendo dos casos.



Em alguns casos pode haver aftas, artralgias, eritema nodoso, inflamação nos olhos (conjuntivite secundária), problemas nos vasos sanguíneos (tromboses ou embolias) e deficiência de ferro, vitamina B12 e ácido fólico.



As complicações são possiveis com a repetição das crises: artralgias ou artrite, em alguns casos, abcessos e fístulas (comunicações anormais que facilitam infecções), obstruções intestinais (devido à inflamação ou aderências de partes inflamadas dos intestinos e à fibrosação durante as cicatrizações), cálculos vesiculares (devido a má reabsorsão intestinal dos sais biliares). São ainda comuns as fissuras e abcessos anais.



Menos frequentemente, pode ocorrer sangramento, perfuração intestinal com peritonite. O cancro do colon é raro ao contrário do que ocorre na Colite ulcerosa.



Como dito acima, estudam-se fatores de ativação que levam à manifestação da doença. Há indivíduos que a possuem, mas nunca a manifestam. Há indivíduos que a manifestam uma única vez na vida. Podem ocorrer diversas situações.



Crohn se caracteriza por seus diferentes períodos. Pode estar em atividade (quando surgem os sintomas); ou pode estar inativa, ou remissiva (quando os sintomas cessam).

Diagnóstico


O diagnostico por imagem normalmente é feito com tomografia contrastada (endovenoso e oral juntos), normalmente o paciente acometido mostrara desde inflamacoes, espessamento, estenoses e massas tumorais ( Nos casos onde a inflamacao, se tornou cancerigena) . O transito intestinal, onde, o paciente toma Bario. um tipo de contraste em que o corpo nao faz absorcao do mesmo, durante de 2 a varias horas tiram-se varios RX, com isso eles conseguem apenas descobrir se existe um bloqueio no intestino (a marioria dos medicos hoje em dia, quase nem acreditam em transito intestinal pois é muito falso-negativo). Mas a melhor forma de confirmacao é a colonoscopia, onde uma camera ira filmar como esta tudo internamente, desde do reto ate aproximadamente 20 cm adentro do ileo terminal, mas muitas vezes a colonoscopia pode aparentemente estar normal, mas na biopsia o paciente pode se surpreender com ileite, colite e retite, mostrando que todo o intestino esta inflamado. Mas como a doenca de Crohn tem um diagnostico muito complicado, normalmente quando voce esta com suspeita de doenca gastrointestinais, os medicos necessarimente pedira todos esses exames e mais muitos.



Dois exames de sangue, ASCA e p-ANCA, podem ser usados no diagnóstico da doença, mas não são confirmatórios e são limitados devido ao seu custo elevado. Análises ao sangue permitem ainda verificar se há anemia (que pode indicar sangramento no intestino), e se há uma alta taxa de glóbulos brancos (sinal de infecções algures no corpo). A Tomografia computadorizada é também útil, assim como as biópsias.



A distinção com a colite ulcerosa e a eliminação de possíveis diagnósticos alternativos como gastrenterites bacterianas ou parasitárias são importantes na escolha de tratamentos.


Tratamento e dieta


O tratamento depende da localização, severidade da doença, complicações e resposta aos tratamentos anteriores. Pretende-se reduzir a inflamação, corrigir deficiências nutricionais e aliviar os sintomas. O tratamento pode incluir medicação, complementos nutricionais, cirurgia ou a combinação das três. Os fármacos mais usados são imunodepressores como aminosalicilatos, corticosteróides. A cirurgia com excisão das regiões mais afectadas melhora o prognóstico dos casos mais graves.



Não é possível predizer quando ocorrem os sintomas e regressões; um doente necessita de consultas regulares e vigilância médica.



Algumas pessoas sofrem de intolerância alimentar, muitas vezes à lactose, comida picante, chocolate, álcool, café, leguminosas e especiarias; assim, o regime alimentar deve ser individualizado. Através de Dietoterapia, pretende-se manter ou aumentar o peso através dos hidratos de carbono de absorção rápida, mas também de gorduras numa quantidade bem tolerada.



Os fármacos do grupo dos aminosalicilatos são usados com algum sucesso no seu controle, mas menos que com a colite ulcerosa. Para além destes são usados corticosteroides, imunossupressores (azatioprina) e mais recentemente ´medicamentos biológicos (Infliximab e Adalimumab).



O controle dos sintomas com a medicação adequada pode prolongar o período de inativade ou mesmo anular os períodos de atividade. Há casos em que o paciente passou a não tomar mais remédios, apenas controlando sua doença com a dieta, depois de tratado com os medicamentos corretos.



Em alguns casos o paciente pode necessitar de ser submetido a uma intervenção cirurgica.

Prognóstico


A maioria dos casos é moderado e controlado pela medicação e a vida normal é possivel. A taxa de mortalidade é de 15% em 30 anos com a doença. No entanto pode ser muito debilitante para alguns outros, sem provocar a morte.

Galera, tivemos um amigo com esta doença, Ele descobriu  tarde demais e infeslizmente veio á falecer em pouco tempo após á descoberta da doença.
 E  nós conhecemos uma outra pessoa que é portadora desta doença.
Fiquem atentos á qualquer sintomas , e Cuidem-se.
 

quinta-feira, setembro 30, 2010


Câncer Ovariano..

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Não deixem essa mulher parar!



Não pare esta mulher!!!


Esta mulher vai dar a volta ao mundo alertando sobre o câncer.


Por favor, reencaminhe-a para que ela chegue ao seu destino, e ore por todas aquelas que no momento enfrentam essa doença terrível.

Ela está dando a volta ao mundo via e-mail!!!

O câncer ovariano é silencioso - portanto, leia com atenção:




Atente para qualquer dor ou desconforto pélvico ou abdominal, vagos mas persistentes problemas gastrointestinais como gases, náuseas e indigestões;



Vontade de urinar freqüente e/ou urgente, sem que tenha alguma infecção;



Perda ou ganho de peso inexplicável;



Pelve ou abdomen inchados, entumescidos e/ou com sensação de cheio, cansaço anormal, ou mudanças inexplicáveis dos seus hábitos intestinais.



Se esses sintomas persistirem por mais de duas semanas, peça a seu médico uma combinação de exames pélvico/retal ,exame de sangue CA-125 e ultrassom transvaginal.



O exame de Papanicolau NÃO detecta câncer ovariano.



Clique no botão encaminhar para que esta mulher continue animada...



Ah! Aproveite para pedir a Deus pelas mulheres que estão com essa terrível doença.



Por favor, mantenha esta mulher andando !!! Passem aos homens, todos tem ou tiveram uma mulher em suas vidas...



Não deixem esta mulher parar...


sexta-feira, setembro 24, 2010


HPV/ CANCÊR DO COLO DO ÚTERO/ SINTOMAS E VACINA.

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Em mais de 90% dos casos de câncer do colo do útero consegue-se identificar a presença do HPV. Entenda o seu papel no desenvolvimento deste câncer e saiba como preveni-lo.



O Papiloma vírus humano ou vírus do papiloma humano, mais conhecido como HPV, é um vírus que possui mais de 200 subtipos. Todos só causam doença nos seres humanos.

Estima-se que até 10% da população mundial apresentem o vírus e que até 80% das mulheres entrarão em contato com o mesmo em algum momento da vida. Quando se leva em conta apenas pessoas jovens, a taxa de infecção pode ultrapassar os 50% em algumas regiões.


A maioria dos casos de infecção pelo HPV são assintomáticos e transitórios. Após 2 anos, 90% dos pacientes conseguem ficar curados espontaneamente, apenas pela a ação do nosso sistema imune. Os problemas ocorrem naqueles 10% que não conseguem se livrar do HPV e desenvolvem infecção permanente.


Sintomas do HPV


O HPV infecta principalmente o epitélio da pele e das mucosas. Cada subtipo de vírus tem tropismo por uma área do corpo. Por exemplo, o HPV tipo 2 e 4 estão associados às verrugas comuns de pele, enquanto o tipo 1 à verrugas que acometem a planta dos pés.


«- Verrugas plantares (HPV-1)


Só como curiosidade, na Indonésia existe um caso assustador de infecção generalizada pelo HPV em um paciente que apresenta uma deficiência genética do seu sistema imune, que o impede de controlar a multiplicação do vírus. O paciente apresenta verrugas imensas e difusas por toda a pele.


Os HPVs que infectam a pele são normalmente contraídos quando há lesões como cortes e arranhões que permitem a invasão do vírus para dentro do organismo. A transmissão é de pele para pele.


Algumas neoplasias da pele são causadas pelos tipos 2, 3, 4 e 16. Podem acometer mãos, pés e a mucosa das genitálias. Atenção, Não estou falando do melanoma, câncer de pele mais conhecido e agressivo. Este é outro tipo de tumor de pele.

Outros subtipos do HPV têm tropismo pelas mucosas, principalmente as genitais. Neste caso a transmissão é feita por via sexual.


O condiloma acuminado ou verruga genital é uma doença sexualmente transmissível, causado pelo HPV-6 e HPV-11, que se caracteriza pela formação de verrugas genitais, conhecidas popularmente como crista de galo. São lesões esteticamente inconvenientes mas com baixo risco de malignização.


As infecções pelo HPV-6 e HPV-11 também estão relacionadas a cânceres do pênis, vagina, ânus e da orofaringe (parte superior do trato respiratório), este último em caso de contaminação por sexo oral. Outros subtipos como o HPV-16 também causam câncer nestas regiões.


Como o HPV é uma DST, o seu principal fator de risco é a prática de sexo sem preservativos, principalmente se for com vários parceiros(as). A camisinha diminui o risco de contágio, mas no caso específico do HPV, a sua eficácia parece ficar em torno de 70%, muito abaixo das de outras DSTs (leia: CAMISINHA
Tudo o que você precisa saber).

Câncer do colo do útero


A associação mais conhecida e comum entre HPV e câncer ocorre com o câncer do colo uterino.


O colo do útero é a região mais inferior, fazendo a ligação entre o útero e a parte mais interna da vagina.

Existem 15 subtipos considerados de alto risco para o câncer do colo de útero, porém, pelo menos 70% deles são causados pelo HPV-16 e HPV-18.


Este é o tipo de câncer mais comuns entre as mulheres em todo o mundo. Praticamente 1 a cada 4 cânceres no sexo feminino é de colo do útero.


O câncer de colo uterino não costuma causar sintomas durante sua fase inicial. Por isso, o exame preventivo (exame de Papanicolaou) é muito importante e deve ser feito regularmente.


O exame de Papanicolaou é feito com um espéculo vaginal. Procede-se à esfoliação da superfície externa e interna do colo através de uma espátula de madeira e de uma escovinha. Desta maneira, consegue-se coletar células do colo uterino para avaliação microscópica e realizar a pesquisa do HPV.

Caso detecte-se a presença de uma lesão suspeita no colo do útero, deve-se proceder a sua retirada (excisão da zona suspeita). É importante salientar que as excisões apenas retiram áreas com risco de transformação maligna, mas o HPV continuará presente no organismo.
Em geral, recomenda-se o exame preventivo anualmente em todas as mulheres sexualmente ativas.


Em fases mais avançadas o câncer do colo do útero pode se manifestar como sangramentos vaginais que aparecerem fora dos períodos menstruais ou após relação sexual. Dor pélvica durante o sexo também pode ocorrer.


A associação de infecção genital permanente pelo HPV e o fumo aumentam ainda mais o risco de câncer (leia: COMO E PORQUE PARAR DE FUMAR CIGARRO ). Nem todas as mulheres com HPV, mesmo com os subtipos mais perigosos, desenvolverão câncer. Por isso, nas mulheres com infecção comprovada, faz-se necessário abandonar o cigarro.

Outro importante fator de risco é a co-infecção pelo HIV (leia: SINTOMAS DO HIV E AIDS (SIDA) ). O câncer do colo do útero em pacientes com SIDA (AIDS) costuma ser muito agressivo.

Vacina para HPV

Naquelas pessoas que desenvolvem infecção permanente pelo HPV, não há tratamento curativo disponível. Por isso, o advento da vacina foi uma passo importante na luta contra o câncer do colo uterino.


Existem 2 vacinas contra o HPV. Uma inclui os subtipos 6, 11, 16 e 18, e outra os 45 e 31. Portanto, a vacina inclui os principais, mas não todos os subtipos relacionados ao câncer de colo uterino. Logo, a vacinação não elimina a necessidade do exame preventivo anual já que não elimina em 100% o risco de câncer.


A presença do HSV-6 e HSV-11 na vacina ajuda na prevenção do condiloma acuminado.


A vacinação é feita em 3 etapas, sendo a segunda e terceira doses administradas 2 e 6 meses após a primeira.


A vacina tem sido indicada a partir dos 9 anos de idade e deve ser preferencialmente oferecida às meninas sem vida sexual ativa. Lembre-se que a vacina é uma prevenção e não tratamento do HPV. Não adianta vacinar que já teve contato com o HPV. Portanto, não se indica a vacinação em maiores de 26 anos, uma vez que virtualmente todas as mulheres nesta idade já foram expostas ao vírus.



Até o momento não há indicação de vacinação no sexo masculino.


A vacina não é feita com vírus vivo atenuado e por isso é bastante segura. Porém, como ainda não existem trabalhos comprovando a sua segurança na gravidez, ela não está indicada neste grupo.


Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/09/hpv-cancer-colo-utero.html#ixzz10SCYPizq





Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/09/hpv-cancer-colo-utero.html#ixzz10SCDTqok


Tomem muito cuidado ao terem relações sexuais...
Resolvi não postar algumas das fotos que mostra o  HPV , em ação...
é muito chocante...
Se vocês quiserem conferir...entre no site...

http://www.mdsaude.com/2009/09/hpv-cancer-colo-utero.html